terça-feira, 28 de junho de 2011

Google lança rede social, Google+, para concorrer com Facebook


Enviado por Bernardo Barbosa - 
28.06.2011
 | 
15h00m
O projeto mais aguardado da Google sobre redes sociais, o Google+ (fala-se Google Plus), veio a público na tarde desta terça-feira (28), mas com seu uso ainda restrito a um grupo bastante pequeno de pessoas. Talvez a melhor definição até o momento sobre o que é o Google+ tenha sido a publicada no site Mashable: uma 'camada social' sobre o Google que transforma todo o site em uma gigantesca rede social.
matéria do TechCrunch confirma esse direcionamento: para Vic Gundotra eBradley Horowitz, os vice-presidentes da Google responsáveis pelo projeto e que falaram com o site, o Google+ é uma extensão do próprio Google, indo além de um simples produto ou estratégia em termos de redes sociais.
Em meio às mais diversas especulações e versões, fica claro que o Google+ é mais uma tentativa da empresa de promover novidades nas interações entre pessoas na web depois dos frustrantes Google Wave e Google Buzz. O site do Google+ mostra que as ambições não são nada pequenas: "Compartilhamento da vida real repensado para a web" é o slogan da nova empreitada.
"Acreditamos que o compartilhamento é falho, e até mesmo incômodo. Achamos que se conectar com outras pessoas é uma necessidade humana básica. Fazemos isso o tempo todo na vida real, mas nossas ferramentas on-line são rígidas. Elas nos forçam a entrar em caixas - ou então a nos tornarmos completamente públicos", disse Gundotra ao TechCrunch. "O compartilhamento na vida real tem nuances, é rico. Tem sido difícil colocar isso em um software."
Entre as principais inovações que têm tudo para pegar, destaco aqui o Google+ Circles, um recurso aparentemente bastante prático para a organização de grupos para compartilhamento de conteúdos; e o Google+ Hangouts, que vai possibilitar videochats em grupo.
resenha de Ben Parr, do Mashable, sobre o Google+ traz um ponto de vista interessante sobre a novidade: o Google+ tem que ser visto como uma tentativa da Google no ambiente social - daí a insistência da companhia em chamá-lo de projeto, e não de produto, por exemplo. Para Parr, a Google não quer que o público veja o Google+ como algo plenamente consolidado.
E aí, o que acharam? Será que vinga? Vai fazer frente ao Facebook? Saiba um pouco mais sobre o Google+ no post divulgado hoje em seu blog oficial e no vídeo abaixo:

terça-feira, 14 de junho de 2011

O homem por trás da Polishop - ISTOÉ Dinheiro


Nº EDIÇÃO: 647 | Exclusivo | 25.FEV - 19:19 | Atualizado em 09.06 - 21:52
O homem por trás da Polishop
Seu nome é João Appolinário. Com 114 horas diárias na tevê, 110 lojas e site na web, ele criou um império de R$ 1 bilhão e se prepara para um novo salto: as vendas porta a porta
Por Carlos Sambrana
Ligue a televisão e comece a zapear pelos canais. É inevitável. Por mais que você não queira, vai se deparar com os vendedores da empresa de varejo Polishop mostrando produtos que, no programa, só faltam fazer mágica e que nos levam a acreditar que não se pode viver sem eles. Passeie pelos maiores shopping centers do Brasil. Não há como fugir. Fatalmente, encontrará uma loja da Polishop. Navegue pela internet. Os banners da empresa saltarão aos seus olhos. O telefone tocou? É possível que do outro lado da linha esteja um dos promotores da empresa tentando vender algum produto mirabolante. Some-se a isso cerca de 1,5 milhão de revistas distribuídas mensalmente e as faturas do cartão de crédito que vêm acompanhadas de um folheto de compras da... Dela mesmo, a Polishop.
A estratégia de uma das mais conhecidas empresas de varejo do País é grudar na mente dos clientes, bombardeá-los com seus produtos e vencê-los pela insistência. O curioso é que, por trás de toda essa engrenagem movimentada por uma massiva exposição midiática, se esconde um empresário recluso, totalmente avesso aos holofotes. Eis João Appolinário, 50 anos, o mentor e dono da Polishop, uma empresa com 110 lojas, dois mil funcionários e que, segundo estimativas de mercado, fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano. Um número, é verdade, que poderá saltar dentro de pouco tempo. “Nós queremos estar presentes em todos os países de língua portuguesa e espanhola”, disse Appolinário à DINHEIRO em uma raríssima entrevista. “Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses, entraremos na Espanha, no Peru e Chile.”

A chegada da empresa a outros países coroa o bem-sucedido modelo de negócios traçado por Appolinário ao longo dos anos. “Somos uma empresa de varejo multicanal”, diz o empresário. “Quando iniciei esse negócio, as pessoas diziam que um canal de vendas roubava o cliente do outro. Na minha opinião e, pela nossa experiência, os canais se completam. Às vezes, o consumidor vê um item na televisão e quer comprá-lo na loja. Outros vão à loja, olham o catálogo e adquirem pelo call center ou pela internet”, explica. A ideia é buscar o cliente onde ele estiver. “Não existe nenhuma empresa varejista brasileira que consiga trabalhar o conceito de multicanal como eles”, diz Eugênio Foganholo, da consultoria Mixxer Desenvolvimento Empresarial.
Trata-se de um negócio que, em breve, ganhará mais um tentáculo. Isso porque a Polishop já botou em prática um projeto piloto de vender produtos porta a porta. Batizado de pessoa a pessoa, a experiência teve início no Estado de São Paulo com 300 vendedores. “Eles levam o nosso catálogo e vendem os produtos”, diz Appolinário. O modelo é parecido com o método adotado por empresas de cosméticos como Avon e Natura. Mas com uma vantagem. “Nós temos um material didático para os nossos vendedores que ninguém tem: os vídeos”, diz Appolinário. Um ativo considerado único por consultores de varejo. “Ninguém consegue apresentar os produtos tão bem como eles fazem na televisão”, diz Foganholo, da Mixxer.

Nova categoria: a empresa batizou a boa e velha centrífuga de Juicer. A indústria passou a usar a denominação

A meta da Polishop é fazer com que as vendas porta a porta representem 8% do faturamento da empresa (acompanhe quadro ao lado) e atinjam a marca de mil vendedores espalhados pelo Brasil dentro de três anos. Pode parecer uma missão impossível de ser cumprida em um curto espaço de tempo, mas Appolinário conta com a ajuda da forte exposição da Polishop para alavancar suas vendas. Só na televisão, por exemplo, a empresa possui um canal 24 horas e compra mais 90 horas por dia na grade de programação de outras emissoras.
De acordo com o Ibope Monitor, em 2009 a empresa investiu R$ 336,2 milhões na aquisição de espaço, ficando na frente de grandes anunciantes, como Kia Motors, Telefônica, Natura e Carrefour, entre outros. Mesmo assim, a tendência é de que os produtos sejam anunciados cada vez mais em emissoras de televisão a cabo. Primeiro porque nessa área a competição com as igrejas evangélicas, grandes compradoras de espaços na televisão, está cada vez maior.
Segundo porque o valor dos comerciais em emissoras abertas é bem mais alto. “Acaba ficando caro para a empresa”, diz Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!. “Além de pagar o comercial, ele tem os custos de telemarketing, logística e outros pontos que encarecem o negócio”, diz Carvalho. Pode ser, mas Appolinário não dá ponto sem nó. A Polishop compra os chamados calhaus, espaços em horários que ninguém quer, por preços baixos – uma política impregnada no DNA da empresa. 


A companhia é, na verdade, o reflexo da peculiar gestão de Appolinário. Formado em administração pela pouco conhecida Luzwell, no bairro do Planalto Paulista, em São Paulo, ele toma decisões de acordo com suas intuições. “Ele não é nada acadêmico, mas é muito ousado”, diz Flavio Rocha, diretor-presidente do grupo Riachuelo e amigo de longa data de Appolinário. Muito do que aprendeu no mundo dos negócios foi no dia a dia, quando trabalhou nas concessionárias de sua família, de veículos Ford e Honda, localizadas na região do ABC paulista. “Foi a minha escola”, diz Appolinário.
 

 
Aos poucos tornou-se um investidor com apetite de novos negócios. O empresário era dono de uma empresa de confecção, depois virou sócio de uma rede de fast-food chinesa e também da rede de academias de ginástica Runner. Mas foi o amigo Carlos Agostinho Pires da Cruz, mais conhecido como Gugu da Cruz, que apresentou Appolinário ao negócio que se transformaria na PolishopEm 1994, Gugu, genro de Emerson Fittipaldi, participava de um almoço entre o piloto e o executivo da Globo Internacional Ricardo Salamandré, em Miami. Segundo ele, os dois pretendiam trazer ao Brasil um produto que fazia o maior sucesso nos Estados Unidos, o Seven Day Diet, uma dieta criada pelo nutricionista americano Gary Smith. “Eles queriam vender o produto na rede Drogasil, mas não conseguiam as licenças para trazê-lo ao País”, explica Gugu. Intrigado, Gugu perguntou se poderia tentar.
Além de conseguir a liberação, montou um plano de negócios com todos os investimentos que seriam necessários. “Precisávamos de US$ 1 milhão para criar a empresa”, diz Gugu. O empresário levou o projeto para Fittipaldi e ele disse que só entraria no negócio com a imagem, não iria desembolsar um tostão sequer. Gugu, então, procurou Paulo Izzo, dono da rede de concessionárias Harley-Davidson; João Paulo Diniz, empresário e herdeiro do grupo Pão de Açúcar; e João Appolinário. Este último enxergou a oportunidade e topou o negócio.
 

 

“O Emerson ficou com 42% da empresa, eu fiquei com 10% e o João Appolinário com o restante”, diz Gugu. Foi um fenômeno de vendas. Em apenas seis meses, todo o investimento já havia sido recuperado e a empresa já dava lucro. O modelo de negócios foi o embrião da Polishop. Eles anunciavam em revistas e na televisão e vendiam o tal do shake por meio do call center. “O João foi o parceiro certo para esse negócio”, diz Emerson Fittipaldi, que foi sócio na venda do Seven Day Diet entre 1996 e 1999. “E, como é rápido nas ideias, viu a oportunidade de trazer outros produtos para o Brasil e montou a Polishop.” 
Aliás, velocidade é o que move Appolinário. Considerado por seus amigos um sedentário assumido, ele é aficionado por tudo o que tem motor. A propósito, possui duas motos, entre elas uma Ducati Senna, estacionadas na sala de casa. Ele adora guiar motocicletas e tem brevê para pilotar helicóptero e jatos executivos. E pilota a empresa com muita atenção. “Tudo, sem exceção, como estúdio de televisão, call center, logística, departamentos de criação, é nosso”, diz Appolinário. “Não terceirizamos nada.”  Até seus concorrentes, pelo menos na compra de espaço na televisão, aplaudem a sua gestão. “Gosto da maneira como ele se relaciona no mercado”, diz Luiz Galebe, o dono do Shop Tour. “Todos que o conhecem se referem a ele de maneira elogiosa.”
Com decoração espartana, a sede da Polishop, em São Paulo, não exibe móveis de design internacional nem é opulenta. O que chama a atenção é a moderna estrutura montada para a produção dos programas. Quem não conhece o trabalho da empresa pode até duvidar que o principal negócio é vender produtos. Ali, encontram-se três estúdios digitais, equipes de câmeras, camarins, ilhas de edição e dois uplinks, que transmitem toda a programação via satélite.Até uma marcenaria para criar os cenários dos estúdios foi montada no lugar. “Temos uma emissora funcionando aqui dentro”, diz Appolinário, que não descarta produzir os programas do Dr. Rey, o cirurgião plástico que faz um reality show de cirurgias e que também vende seus produtos na Polishop, no Brasil. O call center, que trabalha 24 horas em várias trocas de turnos, também fica no mesmo prédio. Para esse setor, a empresa dispõe de 2,5 mil linhas telefônicas.


Garoto-propaganda: além de vender seus produtos na Polishop, o cirurgião Dr. Rey faz sucesso entre o público
 
O poder de alcance da Polishop é muito grande e Appolinário sabe disso. “Consigo fazer uma marca totalmente desconhecida se tornar conhecida”, diz o empresário. Ele usa isso a seu favor. “O João Appolinário joga pesado na mesa de negociação”, diz um fornecedor da indústria. “Briga por preço, inovação e exclusividade.” É aí que mora um dos grandes trunfos do empresário. Cerca de 95% dos mil itens oferecidos pela empresa são exclusivos da Polishop, só ela pode vender. “A empresa não tem concorrência direta”, diz Foganholo, da Mixxer. Appolinário busca essa exclusividade porque sabe que, se o produto exposto em seus anúncios estiver em outra rede, ele pode perder a venda. “A grande vantagem da Polishop é saber vender o conceito do produto. Eles não vendem um grill, eles mostram o sonho, a praticidade e outros atributos”, diz Luana Inocente, gerente da Salton para a marca do grill George Foreman para a América Latina. Os números comprovam a tese da executiva. Em 2006, foi vendido um milhão de unidades de grill no Brasil. Oitenta por cento desse total eram dos produtos George Foreman e metade das vendas do Foreman foi feita pela Polishop. Ou seja, 400 mil unidades.
 
  
Outra empresa que viu suas vendas subir com a força da Polishop foi a Sina Cosméticos, de Amália Sina. Ela passou a fornecer a marca Bio Emotion, uma linha de produtos para o cabelo e para o corpo, com exclusividade à Polishop. “Já os conhecia da época em que presidi a Walita e sabia que eles fazem o produto ganhar força no mercado”, diz Amália. “Só que para trabalhar com eles tem de ser muito veloz. Enquanto os produtos no varejo tradicional podem ficar parados por dias, na Polishop duram horas. Minhas vendas crescem o dobro do que em outros canais tradicionais.”
 

 
Os cosméticos são produtos que necessitam de uma experimentação por parte dos clientes. Afinal, não dá para sentir o aroma de um creme para o corpo pela televisão. Para suprir detalhes cruciais como esse é que Appolinário criou as primeiras lojas em 2003. “Além de proporcionarem maior credibilidade para o nosso negócio, elas servem para mostrar para os céticos que aqueles produtos funcionam. As nossas lojas estimulam a experimentação”, diz o empresário. De olho nisso, ele pretende abrir mais nove pontos de venda até o fim do ano – um deles terá 500 metros quadrados no shopping Aricanduva, em São Paulo. “Quero que as pessoas saiam de casa pensando em visitar uma loja da Polishop”, diz Appolinário. Propaganda para isso, definitivamente, não faltará.

Noticías


Nº EDIÇÃO: 466 | 23.AGO.06- 10:00 | Atualizado em 05.09 - 18:32
O sr. Polishop
Quem é o misterioso João Appolinário, criador da Polishop, aquela em presa craque em vender na TV tudo o que você não sabia que precisava
Por Por denise ramiro
Livre-se daqueles documentos antigos com o fragmentador de papéis Hand Shredder. Ganhe espaço em sua casa com o Rest Form Sofa, que pode ser inflado com uma bomba elétrica. Acabe com a tensão do dia-a-dia com o Professional Massager, o massageador automático. Você conhece alguém que compra esses produtos curiosos que aparecem na TV? Não responda agora. Mas saiba que eles vendem como pão quente. Prova disso é que uma das maiores empresas de televendas do Brasil, a Polishop, responsável pela oferta de todas essas engenhocas supérfluas, não pára de crescer. Sua nova aposta é o varejo tradicional. A empresa já conta com 50 lojas em São Paulo e estreará até o final do ano no mercado mineiro com mais dez pontos-de-venda. “Em breve estaremos em todo o território nacional”, disse à DINHEIRO o empresário João Appolinário, idealizador e dono da Polishop, em uma rara entrevista. “As lojas ajudam a conquistar o consumidor que não se sente seguro em comprar algo que viu na TV mas não conferiu ao vivo.” Maior expoente de um setor que movimenta R$ 1 bilhão por ano, a Polishop está entre os grandes investidores em publicidade do País. De acordo com o ranking dos 300 maiores anunciantes do jornal “Meio & Mensagem”, a empresa ocupa a 52ª posição. Investiu R$ 37,9 milhões em publicidade em 2005 – 77% a mais que no ano anterior.

Appolinário é um homem misterioso. A Polishop surgiu há dez anos em uma parceria entre Appolinário e o ex-piloto Emerson Fittipaldi na venda do programa de reeducação alimentar americano “Seven Day Diet”. Depois disso, a empresa ampliou seu mix até chegar aos atuais 120 produtos (metade nacional, metade importada) ofertados em meia dúzia de canais de TV todos os dias. O faturamento da empresa? Cerca de R$ 100 milhões, mas é só uma estimativa do mercado.
Quem conhece Appolinário diz que o segredo do seu negócio está na compra de espaço publicitário na TV. “Ele é melhor na compra de mídia do que na venda de produtos”, diz o publicitário Hélcio Vieira, que foi diretor de publicidade de redes de televisão e negociou muitas vezes com o dono da Polishop. Segundo Vieira, a estratégia de Appolinário é procurar as emissoras de TV em janeiro e fevereiro, meses em que a receita publicitária cai drasticamente, e fazer uma oferta agressiva de compra de espaço comercial. “Ele vai às emissoras nos momentos de baixa e adquire horários para o ano inteiro pagando até 5% do preço de tabela”, diz Vieira. Appolinário dá outra versão para o seu sucesso. Segundo ele, o que mantém as vendas em alta é o fato de a televisão possibilitar a demonstração dos produtos. “O grill do George Foreman estava encostado nas lojas especializadas. Aqui no Polishop ele vendeu um monte”, disse Appolinário. “APolishop está entre os nossos cinco maiores clientes”, diz Luana Inocentes, gerente da Salton Brasil, fabricante do produto.
Filho de comerciantes (sua família teve concessionárias Ford e Honda), Appolinário abriu a Polishop para, segundo ele, caminhar com as próprias pernas. Ele também já teve um fast food de comida chinesa e foi sócio da rede de academias de ginástica Runner. Mas não deu certo. “Acredito muito no foco, não em ter negócios espalhados por várias áreas”, diz. Com a Polishop ele parece ter acertado a mão. “No início, o serviço de televendas tinha muita oferta de produto milagroso, emagrecedor e rejuvenescedor (quem não se lembra das meias Vivarina). O Appolinário se diferenciou ao apostar em bens duráveis”, conta Bruno Ferro, responsável pelo planejamento de marketing da Polishop.
Há quem diga que por trás da recente estratégia de aumentar o número de lojas Polishop está o desejo de Appolinário vender a empresa. Ele tergiversa: “É como ter seu carro na garagem. Você não quer vendê-lo, mas, se aparecer alguém querendo comprá-lo, você pensa no assunto.” Você acredita? Não, não responda agora...