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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Como funciona este sistema.


O Marketing Multinível funciona para todos?
Essa pergunta poderia ser respondida com outras 2 perguntas:
Qualquer um pode ser médico? Qualquer um pode ganhar muito dinheiro como médico?
As respostas para estas 2 últimas perguntas servem exatamente para a nossa primeira pergunta.
A resposta é que qualquer um pode, desde que aprenda a exercer a profissão e quanto melhor aprender mais ganhos poderá ter, correto?
Aprender a exercer a profissão de médico exige além de formação numa faculdade de medicina, mais alguns anos de residência médica onde aprende na prática com profissionais habilitados e se quiser ganhar mais dinheiro ou ter resultados melhores precisará aprender com os melhores especialistas em sua área fazendo os cursos de especialização.
No Marketing Multinível, a sua formação básica pode ser ensinada através dos manuais de treinamento aos novos empreendedores da sua companhia de MMN e nos treinamentos promovidos pela companhia ou líderes que uma boa empresa de MMN precisa oferecer. Existem alguns bons livros que também ajudam ensinando os passos básicos (atenção: não recomendo, que pesquise apenas na internet e siga conselhos de pessoas que se dizem experts, gurus ou milionários em MMN sem comprovação ou apenas mostrando cheques ou bens e contando sua história e muitas vezes vendendo materiais). Não existe segredo, os passos básicos são fáceis de se conhecer, entretanto aprender de fato a prática desses conhecimentos básicos precisa ser acompanhada do seu patrocinador ou líder capacitado que estão entre as pessoas que compõem sua linha ascendente que  têm o papel fundamental de orientá-lo no curso das atividades. Crescer um grupo e obter sucesso sem este apoio é possível, porém é o mesmo que aventurar-se em qualquer outro negócio sem o conhecimento técnico de especialistas.
Sempre que alguém deseja abrir uma loja de roupas, um restaurante ou mesmo um consultório médico, não o faz sozinho. Além do conhecimento do negócio são necessários contadores, administradores, advogados e, dependendo da atividade, vários outros profissionais para orientá-lo no início de seus negócios. Começar um empreendimento sem este suporte ou tendo apenas o conselho de amigos, é correr o sério risco de fracassar logo nos primeiros meses de trabalho. E isto também vale quando falamos em Marketing Multinível!
Por isso aprender como funciona o Marketing Multinível de sua companhia não basta ler o manual ou mesmo ouvir algumas vezes o treinamento para o novo empreendedor. É necessário ter o aconselhamento/orientação de alguém que já tenha sucesso naquilo que você precisa aprender.

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terça-feira, 21 de maio de 2013

O QUE VOCÊ ESTÁ VENDENDO AGORA?

Texto para empreendedores que ainda não saíram do armário. Se você não se considera um empreendedor, caso leia, por favor não se ofenda.

Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.

Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.

Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.

A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.

Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.

Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:

"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"

A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.

Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
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Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.

Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.

Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.

Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.

O que você anda vendendo ultimamente?
Não pense pequeno, mas tenha a coragem de começar pequeno e crescer com os seus próprios méritos.
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terça-feira, 28 de junho de 2011

Google lança rede social, Google+, para concorrer com Facebook


Enviado por Bernardo Barbosa - 
28.06.2011
 | 
15h00m
O projeto mais aguardado da Google sobre redes sociais, o Google+ (fala-se Google Plus), veio a público na tarde desta terça-feira (28), mas com seu uso ainda restrito a um grupo bastante pequeno de pessoas. Talvez a melhor definição até o momento sobre o que é o Google+ tenha sido a publicada no site Mashable: uma 'camada social' sobre o Google que transforma todo o site em uma gigantesca rede social.
matéria do TechCrunch confirma esse direcionamento: para Vic Gundotra eBradley Horowitz, os vice-presidentes da Google responsáveis pelo projeto e que falaram com o site, o Google+ é uma extensão do próprio Google, indo além de um simples produto ou estratégia em termos de redes sociais.
Em meio às mais diversas especulações e versões, fica claro que o Google+ é mais uma tentativa da empresa de promover novidades nas interações entre pessoas na web depois dos frustrantes Google Wave e Google Buzz. O site do Google+ mostra que as ambições não são nada pequenas: "Compartilhamento da vida real repensado para a web" é o slogan da nova empreitada.
"Acreditamos que o compartilhamento é falho, e até mesmo incômodo. Achamos que se conectar com outras pessoas é uma necessidade humana básica. Fazemos isso o tempo todo na vida real, mas nossas ferramentas on-line são rígidas. Elas nos forçam a entrar em caixas - ou então a nos tornarmos completamente públicos", disse Gundotra ao TechCrunch. "O compartilhamento na vida real tem nuances, é rico. Tem sido difícil colocar isso em um software."
Entre as principais inovações que têm tudo para pegar, destaco aqui o Google+ Circles, um recurso aparentemente bastante prático para a organização de grupos para compartilhamento de conteúdos; e o Google+ Hangouts, que vai possibilitar videochats em grupo.
resenha de Ben Parr, do Mashable, sobre o Google+ traz um ponto de vista interessante sobre a novidade: o Google+ tem que ser visto como uma tentativa da Google no ambiente social - daí a insistência da companhia em chamá-lo de projeto, e não de produto, por exemplo. Para Parr, a Google não quer que o público veja o Google+ como algo plenamente consolidado.
E aí, o que acharam? Será que vinga? Vai fazer frente ao Facebook? Saiba um pouco mais sobre o Google+ no post divulgado hoje em seu blog oficial e no vídeo abaixo: