Texto para empreendedores que ainda não saíram do armário. Se você não se considera um empreendedor, caso leia, por favor não se ofenda.
Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.
Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.
Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.
A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.
Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.
Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:
"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"
A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.
Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
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Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.
Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.
Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.
Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.
O que você anda vendendo ultimamente?
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terça-feira, 21 de maio de 2013
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Cerimônia de abertura dos jogos reúne cinco mil pessoas
Tribuna
08 jul, 2011
A cerimônia de Abertura Oficial dos 55º Jogos Regionais atraiu cerca de 5 mil pessoas ao Ginásio Poliesportivo do Jales Clube na noite desta sexta-feira, dia 8, e foi marcada pela homenagem a ex-atletas e esportistas que se destacaram em suas modalidades ou no incentivo à prática esportiva.
Entre eles o ex-secretário de esportes, Nilton Mário Pavan Alves, que veio do Mato Grosso especialmente para a ocasião, e o ex-jogador de basquete pelo Ipê Banespa, Betão Rollemberg, que acendeu a Pira Olímpica. Emocionado e bastante aplaudido, ele não conteve as lágrimas depois que recebeu a tocha das mãos de Pavan. Outro que foi bastante aplaudido foi o lutador de judô Rogério Sampaio, medalhista olímpico em Barcelona, em 1992.
Também estavam presentes vários prefeitos e vereadores de cidades vizinhas, autoridades da Secretaria Estadual de Esportes, Lazer e Juventude, e o deputado estadual Itamar Borges.
A cerimônia começou com uma hora e meia de atraso e foi aberta pela Orquestra de Sopros de Jales, que fez a introdução para a entrada das 69 delegações. O encerramento foi feito pelo premiado grupo de Taikô e Todoroki de Jales e o grupo de Hip-Hop B-Boys.
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