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sexta-feira, 31 de maio de 2013
FALHAR vs DESISTIR NO MMN.
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Mais vale 1 dia de trabalho do que 10 de estudos.
Ganhar Dinheiro é com certeza algo que todo mundo quer, precisa, e sempre esta em busca, pois infelizmente estamos em um “mundo” que nos obriga usar o dinheiro para efetuarmos uma grande parte das nossas necessidades. E hoje irei falar sobre 4 grandes erros que impedem as pessoas ganharem dinheiro.
1. Muita Informação:
A informação realmente faz a diferença em tudo o que você imaginar, porém não ter um foco no que você quer pode te deixar com a sensação de que esta fazendo tudo errado, pois ao buscar informações diariamente cria-se a ilusão de que vamos encontrar o “grande segredo”, o que na verdade não existe segredo algum, o que existe na realidade é você “ter a informação correta” e aplica-la na prática.
Sempre gosto de dizer: Mais vale 1 dia de trabalho do que 10 de estudos.
Não estou dizendo que você deve deixar de se informar, mas você tem que entender que terá um melhor resultado sabendo onde quer chegar e então buscar as informações que o leve para este caminho e para isso é necessário muita prática. Pois o que vejo cada dia mais são pessoas e empresas buscando informações para resolverem problemas e fazem isso diariamente, mas o resultado final infelizmente na maioria dos casos é fechar as portas ou mesmo colocar a culpa no sistema, no país, no curso que contratou, na informação que absorveu, no blog que estava lendo, entre milhares de outras “desculpas”. Se fosse possível deixar uma dica, é a que eu uso e tem dado muito certo seria:
- Procure conhecer seus concorrentes, os que tem mais sucesso que você.
- Procure se informar e estar próximo de pessoas de sucesso.
- Jamais deixe as pessoas roubarem seus sonhos.
- Acredite em você, na sua idéia, na sua empresa.
2. Não Ser Comprometido
Não se comprometer com aquilo que você esta querendo é o que faz a diferença nos seus resultados. Vejo muitas pessoas me pedindo para ajuda-las a ganhar dinheiro na internet, e uma das principais dúvidas destas pessoas é se eles vão conseguir ganhar dinheiro trabalhando nas horas livres, principalmente por que o salário ou ganho atual não esta sendo suficiente. Se você estiver neste grau de dificuldade digo que realmente esta na hora de mudar suas decisões e se comprometer com você mesmo, pois o que somos hoje é o acúmulo de decisões passadas. Então para você mudar sua realidade, primeiramente comprometa-se com você.
Você pode sim aumentar sua renda trabalhando por exemplo 2 horas por dia, porém tudo depende do que você vai escolher para fazer nestas 2 horas e como vai usar estas 2 horas para esta sua nova decisão.
Então seja mais comprometido com tudo o que você for fazer, pois o comprometimento faz a diferença em tudo na sua vida, seja financeiramente, espiritualmente, amorosamente, etc.
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quinta-feira, 30 de maio de 2013
2 Dicas que Você Deve Conhecer para Aplicar no seu Marketing de Rede e até mesmo para Saber se esta em um Negócio Seguro.
Hoje no Brasil as pessoas ainda tem aquela idéia de que o Marketing de Rede também conhecido como vendas diretas ou Marketing Multinível é estar em uma roda de amigos e amigas jogando conversa fora e mostrando seus produtos, ou aquele vendedor chato que quer vender a qualquer custo os produtos da empresa na qual faz parte.
Mas na realidade Marketing de Rede é muito mais do que isso, é realmente algo a ser feito e tratado de forma bem profissional. Não é somente um passa tempo, mas sim uma oportunidade de negócio que mudará sua vida de uma forma gigantesca, ou melhor, mudará sua vida na proporção que você aplicar sua crença neste negócio que vem mudando a vida de várias pessoas no mundo todo, e só com este número que consegui você comprova esta verdade, ”3 em cada 5 milionários vem do Multinível.”
Sabendo que é algo bom, talvez você esta se perguntando como é possível ter sucesso nesta industria?. Pesquisando e falando com grandes líderes desta industria no mundo todo consegui identificar 7 dicas essências para você aplicar na sua atual empresa ou mesmo analisar para tomar uma decisão ou ainda saber se você esta em um negócio sério e sólido de Marketing de Rede.
1. Escolha Correta
Selecionei alguns fatores que são necessários levar em consideração quando estamos falando de empresas sérias e honestas da industria do Marketing de Rede:
- A estabilidade - Quando estamos construindo algo queremos para muitos anos, não só para o momento, então verificar a estabilidade da empresa, como quantos anos ela tem é primordial e dará ao você e ao seu trabalho a segurança de ter construído algo em rochas sólidas e não na área.
- Excelentes Produtos ou Serviços – São os responsáveis em colocar dinheiro no seu bolso, então é indicado escolher a empresa que de a você vários produtos e sendo eles produtos que as pessoas querem, e ainda produtos de consumo diário. Este fator fez eu escolher a Polishopcomo minha empresa de Marketing de Rede por ser mais de 1.200 produtos.
- Plano de Marketing – Com certeza, entramos no Marketing de Rede para também ganhar dinheiro, então analisar o Plano de Marketing da empresa é algo necessário e obrigatório, porém não é simples analisar isso, pois nem todo mundo consegue “ver” o quanto um plano de marketing pode te pagar a longo prazo então pensamos somente no bônus por indicar uma nova pessoa, tome cuidado ao fazer esta análise, pense bem.
- Conhecimento do CEO – Saber quem é o dono da sua empresa, saber os antepassados dele, e das pessoas que estão com ele no dia a dia da empresa é essencial, pois o seu trabalho e construção depende também das decisões dele.
- Momento e Futuro da Empresa – Saber exatamente o que a empresa é no momento e o que ela pensa para o futuro vai deixar você tranquilo para focar no trabalho. Pois muitas empresas novatas oferecem milagres que jamais conseguem cumprir a longo prazo. Analise bem para não se arrepender depois.
- Suporte por parte da Empresa - A empresa tem algum meio de suporte, se possível mais de 1. A empresa tem um local onde ela pode receber você, tem um call-center, tem atendimento via chat para atendimentos e soluções rápidas, além disso é possível você ter contato com os administradores gerais da empresa. Estes são alguns fatores que você deve levar em consideração para estar tranquilo na hora da decisão.
2. Ter um Sistema Duplicável
A palavra Duplicação é algo que deve ser pensado em todas as suas decisões relacionadas ao Marketing de Rede, então se a empresa tem um sistema que todos podem usar e se beneficiar da mesma forma em todos os sentidos, digo com total segurança que este é fator a ser considerado e com certeza usado.
Existem várias formas de se fazer um sistema, mas algo que não devemos deixar de lado é o que chamamos de site de captura, pois é com ele que você vai conseguir ter uma “ligação” entre você e o visitante do site, é o mesmo que ter alguém no seu site cutucando a tela do seu computador e dizendo: “Olá, estou aqui, quero fazer parte”. E este site de captura deve ser igual para todas as pessoas da empresa em questão.
Outro ponto chave deste sistema é ter uma área restrita onde todos podem estudar e ter as informações corretas a seguirem, ou seja, é ter o mapa da minha disponível para seguirmos.
Não é necessário falar muito sobre sistema e duplicação, porém a importância dele é realmente gigantesca e deve ser levado em consideração.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Como funciona este sistema.
O Marketing Multinível funciona para todos?
Essa pergunta poderia ser respondida com outras 2 perguntas:
Qualquer um pode ser médico? Qualquer um pode ganhar muito dinheiro como médico?
As respostas para estas 2 últimas perguntas servem exatamente para a nossa primeira pergunta.
A resposta é que qualquer um pode, desde que aprenda a exercer a profissão e quanto melhor aprender mais ganhos poderá ter, correto?
Aprender a exercer a profissão de médico exige além de formação numa faculdade de medicina, mais alguns anos de residência médica onde aprende na prática com profissionais habilitados e se quiser ganhar mais dinheiro ou ter resultados melhores precisará aprender com os melhores especialistas em sua área fazendo os cursos de especialização.
No Marketing Multinível, a sua formação básica pode ser ensinada através dos manuais de treinamento aos novos empreendedores da sua companhia de MMN e nos treinamentos promovidos pela companhia ou líderes que uma boa empresa de MMN precisa oferecer. Existem alguns bons livros que também ajudam ensinando os passos básicos (atenção: não recomendo, que pesquise apenas na internet e siga conselhos de pessoas que se dizem experts, gurus ou milionários em MMN sem comprovação ou apenas mostrando cheques ou bens e contando sua história e muitas vezes vendendo materiais). Não existe segredo, os passos básicos são fáceis de se conhecer, entretanto aprender de fato a prática desses conhecimentos básicos precisa ser acompanhada do seu patrocinador ou líder capacitado que estão entre as pessoas que compõem sua linha ascendente que têm o papel fundamental de orientá-lo no curso das atividades. Crescer um grupo e obter sucesso sem este apoio é possível, porém é o mesmo que aventurar-se em qualquer outro negócio sem o conhecimento técnico de especialistas.
Sempre que alguém deseja abrir uma loja de roupas, um restaurante ou mesmo um consultório médico, não o faz sozinho. Além do conhecimento do negócio são necessários contadores, administradores, advogados e, dependendo da atividade, vários outros profissionais para orientá-lo no início de seus negócios. Começar um empreendimento sem este suporte ou tendo apenas o conselho de amigos, é correr o sério risco de fracassar logo nos primeiros meses de trabalho. E isto também vale quando falamos em Marketing Multinível!
Por isso aprender como funciona o Marketing Multinível de sua companhia não basta ler o manual ou mesmo ouvir algumas vezes o treinamento para o novo empreendedor. É necessário ter o aconselhamento/orientação de alguém que já tenha sucesso naquilo que você precisa aprender.
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Esclarecendo Duvidas
Olá amigo(a), o meu nome é Renato Belon e posso te dizer que sou um apaixonado pelo Marketing Mult nível se você também assim como eu gosta de Mult nível, que bom pois temos algo em comum e se ainda não entrou ou não gosta e também têm dúvidas e medo, lhe peço que leia este artigo.
Com grande frequência recebo e-mails, msg, links e etc falando sobre Mult nível, pois são muitas as empresas que oferecem várias oportunidades, que chega até nos deixar um pouco confuso, daí sujem as dúvidas sobre em qual entrar.
- Será que vale apena?
- Tenho que pagar?
- O que é MMN?
- É pirâmide?
- Essa empresa é séria?
- Quem será dono dela?
- Tenho vender algo?
Poder entrar em uma empresa de Mult nível e conseguir deslancharnela é o tipo da coisa que nem todos conseguem, isso por vários motivos que asvezes faz agente desiste dos nossos sonhos.
- O medo
- O imediatismo
- A falta de persistência
- Comprometimento
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Polishop entra na era da venda direta
30/03/2011 13:20
Wikipedia

Loja da Polishop: vendas diretas são a estratégia para alcançar um novo público
São Paulo - A Polishop é a mais recente empresa a aderir à onda da venda direta. No próximo dia 2 de abril, um sábado, o fundador da empresa, João Appolinário, pretende lançar o novo serviço de venda direta da Polishop. O plano é recrutar 10.000 consultores neste ano e fazer com que o porta-a-porta responda por 8% do faturamento.
O principal canal de vendas da empresa é o telefone. Os consumidores são instados pelo inforcomercial a ligar para o call center da Polishop, que funciona 24 horas por dia. A companhia também possui uma rede de 100 lojas próprias, onde os produtos são vendidos como em qualquer outra varejista.
Diversificação
A venda direta será concentrada em cidades onde não haja lojas físicas e focada em consumidores que também não gostam de fazer compras pela internet.
Cada consultor da empresa terá de comprar um kit de trabalho que custa 89 reais. O kit é composto por cadastro na empresa, manual de negócios e de plano de bonificação, catálogo de produtos e DVD com demonstrações de cada um deles, entre outros.
Os pedidos deverão ser encaminhados via internet, e o consultor será remunerado toda vez que uma venda com o seu número de ID (identificação) for registrada pela Polishop.
A empresa espera que o novo canal represente 8% do faturamento neste ano. O problema é, justamente, dimensionar o tamanho da Polishop. Appolinário sempre foi avesso a dar números. Por isso, as informações são bem desencontradas – de 100 milhões a 1 bilhão de reais. Talvez os consultores tenham a sorte de conhecer esse número no próximo sábado.
terça-feira, 14 de junho de 2011
O homem por trás da Polishop - ISTOÉ Dinheiro
Nº EDIÇÃO: 647 | Exclusivo | 25.FEV - 19:19 | Atualizado em 09.06 - 21:52
O homem por trás da Polishop
Seu nome é João Appolinário. Com 114 horas diárias na tevê, 110 lojas e site na web, ele criou um império de R$ 1 bilhão e se prepara para um novo salto: as vendas porta a porta
Por Carlos Sambrana
Ligue a televisão e comece a zapear pelos canais. É inevitável. Por mais que você não queira, vai se deparar com os vendedores da empresa de varejo Polishop mostrando produtos que, no programa, só faltam fazer mágica e que nos levam a acreditar que não se pode viver sem eles. Passeie pelos maiores shopping centers do Brasil. Não há como fugir. Fatalmente, encontrará uma loja da Polishop. Navegue pela internet. Os banners da empresa saltarão aos seus olhos. O telefone tocou? É possível que do outro lado da linha esteja um dos promotores da empresa tentando vender algum produto mirabolante. Some-se a isso cerca de 1,5 milhão de revistas distribuídas mensalmente e as faturas do cartão de crédito que vêm acompanhadas de um folheto de compras da... Dela mesmo, a Polishop.
A estratégia de uma das mais conhecidas empresas de varejo do País é grudar na mente dos clientes, bombardeá-los com seus produtos e vencê-los pela insistência. O curioso é que, por trás de toda essa engrenagem movimentada por uma massiva exposição midiática, se esconde um empresário recluso, totalmente avesso aos holofotes. Eis João Appolinário, 50 anos, o mentor e dono da Polishop, uma empresa com 110 lojas, dois mil funcionários e que, segundo estimativas de mercado, fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano. Um número, é verdade, que poderá saltar dentro de pouco tempo. “Nós queremos estar presentes em todos os países de língua portuguesa e espanhola”, disse Appolinário à DINHEIRO em uma raríssima entrevista. “Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses, entraremos na Espanha, no Peru e Chile.”
A chegada da empresa a outros países coroa o bem-sucedido modelo de negócios traçado por Appolinário ao longo dos anos. “Somos uma empresa de varejo multicanal”, diz o empresário. “Quando iniciei esse negócio, as pessoas diziam que um canal de vendas roubava o cliente do outro. Na minha opinião e, pela nossa experiência, os canais se completam. Às vezes, o consumidor vê um item na televisão e quer comprá-lo na loja. Outros vão à loja, olham o catálogo e adquirem pelo call center ou pela internet”, explica. A ideia é buscar o cliente onde ele estiver. “Não existe nenhuma empresa varejista brasileira que consiga trabalhar o conceito de multicanal como eles”, diz Eugênio Foganholo, da consultoria Mixxer Desenvolvimento Empresarial.
Trata-se de um negócio que, em breve, ganhará mais um tentáculo. Isso porque a Polishop já botou em prática um projeto piloto de vender produtos porta a porta. Batizado de pessoa a pessoa, a experiência teve início no Estado de São Paulo com 300 vendedores. “Eles levam o nosso catálogo e vendem os produtos”, diz Appolinário. O modelo é parecido com o método adotado por empresas de cosméticos como Avon e Natura. Mas com uma vantagem. “Nós temos um material didático para os nossos vendedores que ninguém tem: os vídeos”, diz Appolinário. Um ativo considerado único por consultores de varejo. “Ninguém consegue apresentar os produtos tão bem como eles fazem na televisão”, diz Foganholo, da Mixxer.
Nova categoria: a empresa batizou a boa e velha centrífuga de Juicer. A indústria passou a usar a denominação
A meta da Polishop é fazer com que as vendas porta a porta representem 8% do faturamento da empresa (acompanhe quadro ao lado) e atinjam a marca de mil vendedores espalhados pelo Brasil dentro de três anos. Pode parecer uma missão impossível de ser cumprida em um curto espaço de tempo, mas Appolinário conta com a ajuda da forte exposição da Polishop para alavancar suas vendas. Só na televisão, por exemplo, a empresa possui um canal 24 horas e compra mais 90 horas por dia na grade de programação de outras emissoras.
De acordo com o Ibope Monitor, em 2009 a empresa investiu R$ 336,2 milhões na aquisição de espaço, ficando na frente de grandes anunciantes, como Kia Motors, Telefônica, Natura e Carrefour, entre outros. Mesmo assim, a tendência é de que os produtos sejam anunciados cada vez mais em emissoras de televisão a cabo. Primeiro porque nessa área a competição com as igrejas evangélicas, grandes compradoras de espaços na televisão, está cada vez maior.
Segundo porque o valor dos comerciais em emissoras abertas é bem mais alto. “Acaba ficando caro para a empresa”, diz Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!. “Além de pagar o comercial, ele tem os custos de telemarketing, logística e outros pontos que encarecem o negócio”, diz Carvalho. Pode ser, mas Appolinário não dá ponto sem nó. A Polishop compra os chamados calhaus, espaços em horários que ninguém quer, por preços baixos – uma política impregnada no DNA da empresa.
A companhia é, na verdade, o reflexo da peculiar gestão de Appolinário. Formado em administração pela pouco conhecida Luzwell, no bairro do Planalto Paulista, em São Paulo, ele toma decisões de acordo com suas intuições. “Ele não é nada acadêmico, mas é muito ousado”, diz Flavio Rocha, diretor-presidente do grupo Riachuelo e amigo de longa data de Appolinário. Muito do que aprendeu no mundo dos negócios foi no dia a dia, quando trabalhou nas concessionárias de sua família, de veículos Ford e Honda, localizadas na região do ABC paulista. “Foi a minha escola”, diz Appolinário.
Aos poucos tornou-se um investidor com apetite de novos negócios. O empresário era dono de uma empresa de confecção, depois virou sócio de uma rede de fast-food chinesa e também da rede de academias de ginástica Runner. Mas foi o amigo Carlos Agostinho Pires da Cruz, mais conhecido como Gugu da Cruz, que apresentou Appolinário ao negócio que se transformaria na PolishopEm 1994, Gugu, genro de Emerson Fittipaldi, participava de um almoço entre o piloto e o executivo da Globo Internacional Ricardo Salamandré, em Miami. Segundo ele, os dois pretendiam trazer ao Brasil um produto que fazia o maior sucesso nos Estados Unidos, o Seven Day Diet, uma dieta criada pelo nutricionista americano Gary Smith. “Eles queriam vender o produto na rede Drogasil, mas não conseguiam as licenças para trazê-lo ao País”, explica Gugu. Intrigado, Gugu perguntou se poderia tentar.
Além de conseguir a liberação, montou um plano de negócios com todos os investimentos que seriam necessários. “Precisávamos de US$ 1 milhão para criar a empresa”, diz Gugu. O empresário levou o projeto para Fittipaldi e ele disse que só entraria no negócio com a imagem, não iria desembolsar um tostão sequer. Gugu, então, procurou Paulo Izzo, dono da rede de concessionárias Harley-Davidson; João Paulo Diniz, empresário e herdeiro do grupo Pão de Açúcar; e João Appolinário. Este último enxergou a oportunidade e topou o negócio.
“O Emerson ficou com 42% da empresa, eu fiquei com 10% e o João Appolinário com o restante”, diz Gugu. Foi um fenômeno de vendas. Em apenas seis meses, todo o investimento já havia sido recuperado e a empresa já dava lucro. O modelo de negócios foi o embrião da Polishop. Eles anunciavam em revistas e na televisão e vendiam o tal do shake por meio do call center. “O João foi o parceiro certo para esse negócio”, diz Emerson Fittipaldi, que foi sócio na venda do Seven Day Diet entre 1996 e 1999. “E, como é rápido nas ideias, viu a oportunidade de trazer outros produtos para o Brasil e montou a Polishop.”
Aliás, velocidade é o que move Appolinário. Considerado por seus amigos um sedentário assumido, ele é aficionado por tudo o que tem motor. A propósito, possui duas motos, entre elas uma Ducati Senna, estacionadas na sala de casa. Ele adora guiar motocicletas e tem brevê para pilotar helicóptero e jatos executivos. E pilota a empresa com muita atenção. “Tudo, sem exceção, como estúdio de televisão, call center, logística, departamentos de criação, é nosso”, diz Appolinário. “Não terceirizamos nada.” Até seus concorrentes, pelo menos na compra de espaço na televisão, aplaudem a sua gestão. “Gosto da maneira como ele se relaciona no mercado”, diz Luiz Galebe, o dono do Shop Tour. “Todos que o conhecem se referem a ele de maneira elogiosa.”
Com decoração espartana, a sede da Polishop, em São Paulo, não exibe móveis de design internacional nem é opulenta. O que chama a atenção é a moderna estrutura montada para a produção dos programas. Quem não conhece o trabalho da empresa pode até duvidar que o principal negócio é vender produtos. Ali, encontram-se três estúdios digitais, equipes de câmeras, camarins, ilhas de edição e dois uplinks, que transmitem toda a programação via satélite.Até uma marcenaria para criar os cenários dos estúdios foi montada no lugar. “Temos uma emissora funcionando aqui dentro”, diz Appolinário, que não descarta produzir os programas do Dr. Rey, o cirurgião plástico que faz um reality show de cirurgias e que também vende seus produtos na Polishop, no Brasil. O call center, que trabalha 24 horas em várias trocas de turnos, também fica no mesmo prédio. Para esse setor, a empresa dispõe de 2,5 mil linhas telefônicas.
Garoto-propaganda: além de vender seus produtos na Polishop, o cirurgião Dr. Rey faz sucesso entre o público
O poder de alcance da Polishop é muito grande e Appolinário sabe disso. “Consigo fazer uma marca totalmente desconhecida se tornar conhecida”, diz o empresário. Ele usa isso a seu favor. “O João Appolinário joga pesado na mesa de negociação”, diz um fornecedor da indústria. “Briga por preço, inovação e exclusividade.” É aí que mora um dos grandes trunfos do empresário. Cerca de 95% dos mil itens oferecidos pela empresa são exclusivos da Polishop, só ela pode vender. “A empresa não tem concorrência direta”, diz Foganholo, da Mixxer. Appolinário busca essa exclusividade porque sabe que, se o produto exposto em seus anúncios estiver em outra rede, ele pode perder a venda. “A grande vantagem da Polishop é saber vender o conceito do produto. Eles não vendem um grill, eles mostram o sonho, a praticidade e outros atributos”, diz Luana Inocente, gerente da Salton para a marca do grill George Foreman para a América Latina. Os números comprovam a tese da executiva. Em 2006, foi vendido um milhão de unidades de grill no Brasil. Oitenta por cento desse total eram dos produtos George Foreman e metade das vendas do Foreman foi feita pela Polishop. Ou seja, 400 mil unidades.
Outra empresa que viu suas vendas subir com a força da Polishop foi a Sina Cosméticos, de Amália Sina. Ela passou a fornecer a marca Bio Emotion, uma linha de produtos para o cabelo e para o corpo, com exclusividade à Polishop. “Já os conhecia da época em que presidi a Walita e sabia que eles fazem o produto ganhar força no mercado”, diz Amália. “Só que para trabalhar com eles tem de ser muito veloz. Enquanto os produtos no varejo tradicional podem ficar parados por dias, na Polishop duram horas. Minhas vendas crescem o dobro do que em outros canais tradicionais.”
Os cosméticos são produtos que necessitam de uma experimentação por parte dos clientes. Afinal, não dá para sentir o aroma de um creme para o corpo pela televisão. Para suprir detalhes cruciais como esse é que Appolinário criou as primeiras lojas em 2003. “Além de proporcionarem maior credibilidade para o nosso negócio, elas servem para mostrar para os céticos que aqueles produtos funcionam. As nossas lojas estimulam a experimentação”, diz o empresário. De olho nisso, ele pretende abrir mais nove pontos de venda até o fim do ano – um deles terá 500 metros quadrados no shopping Aricanduva, em São Paulo. “Quero que as pessoas saiam de casa pensando em visitar uma loja da Polishop”, diz Appolinário. Propaganda para isso, definitivamente, não faltará.
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