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domingo, 26 de maio de 2013
Como escolher uma boa empresa de Marketing Multinível.
Ninguém sabe ao certo, mas os líderes e consultores de marketing multinível afirmam que nove em cada dez pessoas que se associam a uma empresa de marketing multinível desistem nos primeiros 90 dias.
Um dos motivos é a maneira pela qual a maior parte dessas pessoas entra no marketing multinível. Recebem um convite para conhecerem um negócio formidável através de uma reunião e muitas vezes sem nenhuma investigação posterior, apenas pelas informações passadas associam-se a uma empresa desconhecida, apenas pelas facilidades e vantagens apresentadas e/ou alegações exageradas nos ganhos oferecidos.
Aja de forma pro ativa, não aja passivamente. Não deixe que os outros decidam pelo seu ingresso. Procure por uma oportunidade que se encaixe com seu interesse. Não tome decisão pela emoção e sim pela razão. A primeira análise é quanto a legitimidade do negócio da empresa, separando o joio do trigo. Depois deve ser analisada a legalidade, confiabilidade, solidez da empresa. Pois se a empresa não passar nestes quesitos básicos, todo o resto é pura ilusão.
O que você está decidindo não é apenas a compra de uma passatempo, é uma escolha do investimento de seu dinheiro, de seu tempo, de seu talento e principalmente da sua reputação. Abaixo, seguem alguns indicativos para encontrar uma boa empresa neste mercado:
1 – Se é uma empresa nova ou desconhecida, a empresa está legalizada no país para atuar e recolhe os impostos devidos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que é peculiar no marketing multinível com a combinação de alguns fatores pode resultar? É claro que uma companhia nova possa dar certo. No entanto em mais de 60 anos de marketing multinível 15.000 empresas abriram legalmente as suas portas. Porém, apenas poucas permanecem por mais de 25 anos.
2 – Se a empresa já tem algum tempo de vida no país, reúna o máximo de informações que puder do histórico da empresa. Há quantos anos está no mercado, faturamento, situação financeira através de balanços, nível de endividamento, classificação de crédito e número de cadastrados.
3 – Visite se possível a sede da empresa, ou fale com a companhia. Descubra quem são os presidentes, diretores e a equipe gerencial. Averigue a experiência que possuem com marketing multinível, suas reputações, responsabilidades e como lidam com os distribuidores. Procure conversar com distribuidores ativos da companhia.
4 – A empresa está associada à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) www.abevd.org.br ? As boas empresas de vendas diretas que cumpriram as exigências apresentando os documentos solicitados são avaliadas para poderem ser aprovadas pela associação que legitima suas operações no mercado de venda direta, rege o código de ética deste setor e cria ações juntos aos órgãos governamentais para melhorar o setor. A empresa tem algumas referências de fontes independentes? Revistas, jornais, instituições, organizações, etc.
5 – Faça uma boa avaliação dos produtos/serviços oferecidos pela empresa. É aqui que muitos falham, pois muitos são compelidos a entrar no negócio, porque o produto é "mágico" ou "faz curas exóticas". Afirmações exageradas, intempestivas ou ilusórias sobre um produto não só ferem a imagem dos profissionais de marketing multinível como também diminuem a credibilidade de uma empresa, podendo destruir até mesmo uma empresa com alto grau de integridade. Afaste-se de empresas ou de distribuidores que encorajam alegações exageradas, enganosas ou falsas sobre seus produtos e serviços. Seus produtos tem a autorização definitiva para comercialização do órgãos responsáveis em cada setor? Exemplo: se são suplementos nutricionais, da Anvisa, se são serviços telefônicos, da Anatel.
6 – Devem ser desestimuladas as compras de grande estoque de modo a se atingir níveis mais altos de qualificação (front loading) - Esta prática é nociva, principalmente quando incentivada junto a distribuidores novatos. A ênfase deve ser no auto-consumo e venda direta dos produtos ao consumidor final, até porque este é um caminho de duplicação que não depende da estocagem desnecessária de produtos.
7 – As empresas devem ter uma política de garantia dos produtos, com serviço de atendimento ao cliente e ao distribuidor com equipe de funcionários treinados para atender dúvidas sobre os produtos, plano de marketing, etc.
8 – Uma boa empresa oferece um plano de marketing equilibrado, que permita aos novos distribuidores começar a ganhar dinheiro mais rápido no início, com as próprias vendas. Cria uma estabilidade para a maioria que trabalha em tempo parcial. E oferece bonificações com percentuais substanciais para distribuidores top líderes que trabalham muitas vezes em tempo integral para manter a sua lealdade à empresa.
9 – Devem ser evitadas informações enganosas sobre os ganhos dos distribuidores - Os ganhos devem ser sempre uma média dos auferidos pelos distribuidores em cada categoria. Ganhos de poucos distribuidores que auferem altos rendimentos só devem ser mostrados como exceção. Nunca como regra.
10 – A empresa oferece ou apoia um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a desenvolverem suas equipes? Marketing multinível não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva. Se sua empresa incentiva apenas o cadastramento sem treinamento não é possível levar a sério essa empresa e por conseguinte seu negócio. Treinamento é fundamental para o sucesso em qualquer negócio verdadeiro e profissional.
11 – As empresas devem ter um código de ética e conduta no que diz respeito às atitudes de seus distribuidores - O distribuidor, ao assinar um contrato, deve antes ler e aceitar as normas e procedimentos e receber uma cópia do código. Assim a empresa poderá penalizar aqueles distribuidores que não seguirem tal código e, ao mesmo tempo, mostrará ao novo distribuidor sua seriedade nesta área. A maioria das empresas de marketing multinível legítimas no Brasil estão associadas à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) que rege o código de ética deste setor.
12 – A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar sua equipe? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover depois de algum tempo algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável. Nenhum profissional de marketing multinível permanece numa empresa por longo tempo apenas pelo lucro financeiro, mas pela motivação advinda de uma missão inspiradora da companhia e pela chance real de fazer uma diferença positiva na vida das pessoas com quem falar.
O sucesso não ocorre por acaso. Espelhar-se nas pessoas de sucesso na companhia que escolheu é a maneira mais inteligente de chegar onde se deseja. Veja aqui algumas dicas de como fazer funcionar o marketing multinível.
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terça-feira, 21 de maio de 2013
O QUE VOCÊ ESTÁ VENDENDO AGORA?
Texto para empreendedores que ainda não saíram do armário. Se você não se considera um empreendedor, caso leia, por favor não se ofenda.
Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.
Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.
Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.
A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.
Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.
Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:
"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"
A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.
Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
Tenha uma franquia on line acesse: http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite
Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.
Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.
Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.
Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.
O que você anda vendendo ultimamente?
Não pense pequeno, mas tenha a coragem de começar pequeno e crescer com os seus próprios méritos.Tenha uma franquia on line acesse: http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite
Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.
Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.
Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.
A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.
Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.
Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:
"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"
A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.
Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
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Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.
Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.
Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.
Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.
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Esclarecendo Duvidas
Olá amigo(a), o meu nome é Renato Belon e posso te dizer que sou um apaixonado pelo Marketing Mult nível se você também assim como eu gosta de Mult nível, que bom pois temos algo em comum e se ainda não entrou ou não gosta e também têm dúvidas e medo, lhe peço que leia este artigo.
Com grande frequência recebo e-mails, msg, links e etc falando sobre Mult nível, pois são muitas as empresas que oferecem várias oportunidades, que chega até nos deixar um pouco confuso, daí sujem as dúvidas sobre em qual entrar.
- Será que vale apena?
- Tenho que pagar?
- O que é MMN?
- É pirâmide?
- Essa empresa é séria?
- Quem será dono dela?
- Tenho vender algo?
Poder entrar em uma empresa de Mult nível e conseguir deslancharnela é o tipo da coisa que nem todos conseguem, isso por vários motivos que asvezes faz agente desiste dos nossos sonhos.
- O medo
- O imediatismo
- A falta de persistência
- Comprometimento
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
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terça-feira, 14 de junho de 2011
O homem por trás da Polishop - ISTOÉ Dinheiro
Nº EDIÇÃO: 647 | Exclusivo | 25.FEV - 19:19 | Atualizado em 09.06 - 21:52
O homem por trás da Polishop
Seu nome é João Appolinário. Com 114 horas diárias na tevê, 110 lojas e site na web, ele criou um império de R$ 1 bilhão e se prepara para um novo salto: as vendas porta a porta
Por Carlos Sambrana
Ligue a televisão e comece a zapear pelos canais. É inevitável. Por mais que você não queira, vai se deparar com os vendedores da empresa de varejo Polishop mostrando produtos que, no programa, só faltam fazer mágica e que nos levam a acreditar que não se pode viver sem eles. Passeie pelos maiores shopping centers do Brasil. Não há como fugir. Fatalmente, encontrará uma loja da Polishop. Navegue pela internet. Os banners da empresa saltarão aos seus olhos. O telefone tocou? É possível que do outro lado da linha esteja um dos promotores da empresa tentando vender algum produto mirabolante. Some-se a isso cerca de 1,5 milhão de revistas distribuídas mensalmente e as faturas do cartão de crédito que vêm acompanhadas de um folheto de compras da... Dela mesmo, a Polishop.
A estratégia de uma das mais conhecidas empresas de varejo do País é grudar na mente dos clientes, bombardeá-los com seus produtos e vencê-los pela insistência. O curioso é que, por trás de toda essa engrenagem movimentada por uma massiva exposição midiática, se esconde um empresário recluso, totalmente avesso aos holofotes. Eis João Appolinário, 50 anos, o mentor e dono da Polishop, uma empresa com 110 lojas, dois mil funcionários e que, segundo estimativas de mercado, fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano. Um número, é verdade, que poderá saltar dentro de pouco tempo. “Nós queremos estar presentes em todos os países de língua portuguesa e espanhola”, disse Appolinário à DINHEIRO em uma raríssima entrevista. “Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses, entraremos na Espanha, no Peru e Chile.”
A chegada da empresa a outros países coroa o bem-sucedido modelo de negócios traçado por Appolinário ao longo dos anos. “Somos uma empresa de varejo multicanal”, diz o empresário. “Quando iniciei esse negócio, as pessoas diziam que um canal de vendas roubava o cliente do outro. Na minha opinião e, pela nossa experiência, os canais se completam. Às vezes, o consumidor vê um item na televisão e quer comprá-lo na loja. Outros vão à loja, olham o catálogo e adquirem pelo call center ou pela internet”, explica. A ideia é buscar o cliente onde ele estiver. “Não existe nenhuma empresa varejista brasileira que consiga trabalhar o conceito de multicanal como eles”, diz Eugênio Foganholo, da consultoria Mixxer Desenvolvimento Empresarial.
Trata-se de um negócio que, em breve, ganhará mais um tentáculo. Isso porque a Polishop já botou em prática um projeto piloto de vender produtos porta a porta. Batizado de pessoa a pessoa, a experiência teve início no Estado de São Paulo com 300 vendedores. “Eles levam o nosso catálogo e vendem os produtos”, diz Appolinário. O modelo é parecido com o método adotado por empresas de cosméticos como Avon e Natura. Mas com uma vantagem. “Nós temos um material didático para os nossos vendedores que ninguém tem: os vídeos”, diz Appolinário. Um ativo considerado único por consultores de varejo. “Ninguém consegue apresentar os produtos tão bem como eles fazem na televisão”, diz Foganholo, da Mixxer.
Nova categoria: a empresa batizou a boa e velha centrífuga de Juicer. A indústria passou a usar a denominação
A meta da Polishop é fazer com que as vendas porta a porta representem 8% do faturamento da empresa (acompanhe quadro ao lado) e atinjam a marca de mil vendedores espalhados pelo Brasil dentro de três anos. Pode parecer uma missão impossível de ser cumprida em um curto espaço de tempo, mas Appolinário conta com a ajuda da forte exposição da Polishop para alavancar suas vendas. Só na televisão, por exemplo, a empresa possui um canal 24 horas e compra mais 90 horas por dia na grade de programação de outras emissoras.
De acordo com o Ibope Monitor, em 2009 a empresa investiu R$ 336,2 milhões na aquisição de espaço, ficando na frente de grandes anunciantes, como Kia Motors, Telefônica, Natura e Carrefour, entre outros. Mesmo assim, a tendência é de que os produtos sejam anunciados cada vez mais em emissoras de televisão a cabo. Primeiro porque nessa área a competição com as igrejas evangélicas, grandes compradoras de espaços na televisão, está cada vez maior.
Segundo porque o valor dos comerciais em emissoras abertas é bem mais alto. “Acaba ficando caro para a empresa”, diz Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!. “Além de pagar o comercial, ele tem os custos de telemarketing, logística e outros pontos que encarecem o negócio”, diz Carvalho. Pode ser, mas Appolinário não dá ponto sem nó. A Polishop compra os chamados calhaus, espaços em horários que ninguém quer, por preços baixos – uma política impregnada no DNA da empresa.
A companhia é, na verdade, o reflexo da peculiar gestão de Appolinário. Formado em administração pela pouco conhecida Luzwell, no bairro do Planalto Paulista, em São Paulo, ele toma decisões de acordo com suas intuições. “Ele não é nada acadêmico, mas é muito ousado”, diz Flavio Rocha, diretor-presidente do grupo Riachuelo e amigo de longa data de Appolinário. Muito do que aprendeu no mundo dos negócios foi no dia a dia, quando trabalhou nas concessionárias de sua família, de veículos Ford e Honda, localizadas na região do ABC paulista. “Foi a minha escola”, diz Appolinário.
Aos poucos tornou-se um investidor com apetite de novos negócios. O empresário era dono de uma empresa de confecção, depois virou sócio de uma rede de fast-food chinesa e também da rede de academias de ginástica Runner. Mas foi o amigo Carlos Agostinho Pires da Cruz, mais conhecido como Gugu da Cruz, que apresentou Appolinário ao negócio que se transformaria na PolishopEm 1994, Gugu, genro de Emerson Fittipaldi, participava de um almoço entre o piloto e o executivo da Globo Internacional Ricardo Salamandré, em Miami. Segundo ele, os dois pretendiam trazer ao Brasil um produto que fazia o maior sucesso nos Estados Unidos, o Seven Day Diet, uma dieta criada pelo nutricionista americano Gary Smith. “Eles queriam vender o produto na rede Drogasil, mas não conseguiam as licenças para trazê-lo ao País”, explica Gugu. Intrigado, Gugu perguntou se poderia tentar.
Além de conseguir a liberação, montou um plano de negócios com todos os investimentos que seriam necessários. “Precisávamos de US$ 1 milhão para criar a empresa”, diz Gugu. O empresário levou o projeto para Fittipaldi e ele disse que só entraria no negócio com a imagem, não iria desembolsar um tostão sequer. Gugu, então, procurou Paulo Izzo, dono da rede de concessionárias Harley-Davidson; João Paulo Diniz, empresário e herdeiro do grupo Pão de Açúcar; e João Appolinário. Este último enxergou a oportunidade e topou o negócio.
“O Emerson ficou com 42% da empresa, eu fiquei com 10% e o João Appolinário com o restante”, diz Gugu. Foi um fenômeno de vendas. Em apenas seis meses, todo o investimento já havia sido recuperado e a empresa já dava lucro. O modelo de negócios foi o embrião da Polishop. Eles anunciavam em revistas e na televisão e vendiam o tal do shake por meio do call center. “O João foi o parceiro certo para esse negócio”, diz Emerson Fittipaldi, que foi sócio na venda do Seven Day Diet entre 1996 e 1999. “E, como é rápido nas ideias, viu a oportunidade de trazer outros produtos para o Brasil e montou a Polishop.”
Aliás, velocidade é o que move Appolinário. Considerado por seus amigos um sedentário assumido, ele é aficionado por tudo o que tem motor. A propósito, possui duas motos, entre elas uma Ducati Senna, estacionadas na sala de casa. Ele adora guiar motocicletas e tem brevê para pilotar helicóptero e jatos executivos. E pilota a empresa com muita atenção. “Tudo, sem exceção, como estúdio de televisão, call center, logística, departamentos de criação, é nosso”, diz Appolinário. “Não terceirizamos nada.” Até seus concorrentes, pelo menos na compra de espaço na televisão, aplaudem a sua gestão. “Gosto da maneira como ele se relaciona no mercado”, diz Luiz Galebe, o dono do Shop Tour. “Todos que o conhecem se referem a ele de maneira elogiosa.”
Com decoração espartana, a sede da Polishop, em São Paulo, não exibe móveis de design internacional nem é opulenta. O que chama a atenção é a moderna estrutura montada para a produção dos programas. Quem não conhece o trabalho da empresa pode até duvidar que o principal negócio é vender produtos. Ali, encontram-se três estúdios digitais, equipes de câmeras, camarins, ilhas de edição e dois uplinks, que transmitem toda a programação via satélite.Até uma marcenaria para criar os cenários dos estúdios foi montada no lugar. “Temos uma emissora funcionando aqui dentro”, diz Appolinário, que não descarta produzir os programas do Dr. Rey, o cirurgião plástico que faz um reality show de cirurgias e que também vende seus produtos na Polishop, no Brasil. O call center, que trabalha 24 horas em várias trocas de turnos, também fica no mesmo prédio. Para esse setor, a empresa dispõe de 2,5 mil linhas telefônicas.
Garoto-propaganda: além de vender seus produtos na Polishop, o cirurgião Dr. Rey faz sucesso entre o público
O poder de alcance da Polishop é muito grande e Appolinário sabe disso. “Consigo fazer uma marca totalmente desconhecida se tornar conhecida”, diz o empresário. Ele usa isso a seu favor. “O João Appolinário joga pesado na mesa de negociação”, diz um fornecedor da indústria. “Briga por preço, inovação e exclusividade.” É aí que mora um dos grandes trunfos do empresário. Cerca de 95% dos mil itens oferecidos pela empresa são exclusivos da Polishop, só ela pode vender. “A empresa não tem concorrência direta”, diz Foganholo, da Mixxer. Appolinário busca essa exclusividade porque sabe que, se o produto exposto em seus anúncios estiver em outra rede, ele pode perder a venda. “A grande vantagem da Polishop é saber vender o conceito do produto. Eles não vendem um grill, eles mostram o sonho, a praticidade e outros atributos”, diz Luana Inocente, gerente da Salton para a marca do grill George Foreman para a América Latina. Os números comprovam a tese da executiva. Em 2006, foi vendido um milhão de unidades de grill no Brasil. Oitenta por cento desse total eram dos produtos George Foreman e metade das vendas do Foreman foi feita pela Polishop. Ou seja, 400 mil unidades.
Outra empresa que viu suas vendas subir com a força da Polishop foi a Sina Cosméticos, de Amália Sina. Ela passou a fornecer a marca Bio Emotion, uma linha de produtos para o cabelo e para o corpo, com exclusividade à Polishop. “Já os conhecia da época em que presidi a Walita e sabia que eles fazem o produto ganhar força no mercado”, diz Amália. “Só que para trabalhar com eles tem de ser muito veloz. Enquanto os produtos no varejo tradicional podem ficar parados por dias, na Polishop duram horas. Minhas vendas crescem o dobro do que em outros canais tradicionais.”
Os cosméticos são produtos que necessitam de uma experimentação por parte dos clientes. Afinal, não dá para sentir o aroma de um creme para o corpo pela televisão. Para suprir detalhes cruciais como esse é que Appolinário criou as primeiras lojas em 2003. “Além de proporcionarem maior credibilidade para o nosso negócio, elas servem para mostrar para os céticos que aqueles produtos funcionam. As nossas lojas estimulam a experimentação”, diz o empresário. De olho nisso, ele pretende abrir mais nove pontos de venda até o fim do ano – um deles terá 500 metros quadrados no shopping Aricanduva, em São Paulo. “Quero que as pessoas saiam de casa pensando em visitar uma loja da Polishop”, diz Appolinário. Propaganda para isso, definitivamente, não faltará.
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