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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Como escolher uma boa empresa de Marketing Multi-Nivel


Ninguém sabe ao certo, mas os líderes e consultores de marketing multinível afirmam que nove em cada dez pessoas que se associam a uma empresa de marketing multinível desistem nos primeiros 90 dias.
Um dos motivos é a maneira pela qual a maior parte dessas pessoas entra no marketing multinível. Recebem um convite para conhecerem um negócio formidável através de uma reunião e muitas vezes sem nenhuma investigação posterior, apenas pelas informações passadas associam-se a uma empresa desconhecida, apenas pelas facilidades e vantagens apresentadas e/ou alegações exageradas nos ganhos oferecidos.
Aja de forma pro ativa, não aja passivamente. Não deixe que os outros decidam pelo seu ingresso. Procure por uma oportunidade que se encaixe com seu interesse. Não tome decisão pela emoção e sim pela razão. A primeira análise é quanto a legitimidade do negócio da empresa, separando o joio do trigo. Depois deve ser analisada a legalidade, confiabilidade, solidez da empresa. Pois se a empresa não passar nestes quesitos básicos, todo o resto é pura ilusão.
O que você está decidindo não é apenas a compra de uma passatempo, é uma escolha do investimento de seu dinheiro, de seu tempo, de seu talento e principalmente da sua reputação. Abaixo, seguem alguns indicativos para encontrar uma boa empresa neste mercado:
1 – Se é uma empresa nova ou desconhecida, a empresa está legalizada no país para atuar e recolhe os impostos devidos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que é peculiar no marketing multinível com a combinação de alguns  fatores pode resultar? É claro que uma companhia nova possa dar certo. No entanto em mais de 60 anos de marketing multinível 15.000 empresas abriram legalmente as suas portas. Porém, apenas poucas permanecem por mais de 25 anos.
2 – Se a empresa já tem algum tempo de vida no país, reúna o máximo de informações que puder do histórico da empresa. Há quantos anos está no mercado, faturamento, situação financeira através de balanços, nível de endividamento, classificação de crédito e número de cadastrados.
3 – Visite se possível a sede da empresa, ou fale com a companhia. Descubra quem são os presidentes, diretores e a equipe gerencial. Averigúe a experiência que possuem com marketing multinível, suas reputações, responsabilidades e como lidam com os distribuidores. Procure conversar com distribuidores ativos da companhia.
4 – A empresa está associada  à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD)www.abevd.org.br ? As boas empresas de vendas diretas que cumpriram as exigências apresentando os documentos solicitados são avaliadas para poderem ser aprovadas pela associação que legitima suas operações no mercado de venda direta, rege o código de ética deste setor e cria ações juntos aos órgãos governamentais para melhorar o setor. A empresa tem algumas referências de fontes independentes? Revistas, jornais, instituições, organizações, etc.
5 – Faça uma boa avaliação dos produtos/serviços oferecidos pela empresa. É aqui que muitos falham, pois muitos são compelidos a entrar no negócio, porque o produto é "mágico" ou "faz curas exóticas". Afirmações exageradas, intempestivas ou ilusórias  sobre um produto não só ferem a imagem dos profissionais de marketing multinível como também diminuem a credibilidade de uma empresa, podendo destruir até mesmo uma empresa com alto grau de integridade. Afaste-se de empresas ou de distribuidores que encorajam alegações exageradas, enganosas ou falsas sobre seus produtos e serviços. Seus produtos tem a autorização definitiva para comercialização do órgãos responsáveis em cada setor? Exemplo: se são suplementos nutricionais, da Anvisa, se são serviços telefônicos, da Anatel.
6 – Devem ser desestimuladas as compras de grande estoque de modo a se atingir níveis mais altos de qualificação (front loading) - Esta prática é nociva, principalmente quando incentivada junto a distribuidores novatos. A ênfase deve ser no auto-consumo e venda direta dos produtos ao consumidor final, até porque este é um caminho de duplicação que não depende da estocagem desnecessária de produtos. 

7 – As empresas devem ter uma política de garantia dos produtos, com serviço de atendimento ao cliente e ao distribuidor com equipe de funcionários treinados para atender dúvidas sobre os produtos, plano de marketing, etc.
8 – Uma boa empresa oferece um plano de marketing equilibrado, que permita aos novos distribuidores começar a ganhar dinheiro mais rápido no início, com as próprias vendas. Cria uma estabilidade para a maioria que trabalha em tempo parcial. E oferece bonificações com percentuais substanciais para distribuidores top líderes que trabalham muitas vezes em tempo integral para manter a sua lealdade à empresa.

9 – Devem ser evitadas informações enganosas sobre os ganhos dos distribuidores - Os ganhos devem ser sempre uma média dos auferidos pelos distribuidores em cada categoria. Ganhos de poucos distribuidores que auferem altos rendimentos só devem ser mostrados como exceção. Nunca como regra.
10 – A empresa oferece ou apoia um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a desenvolverem suas equipes? Marketing multinível não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva. Se sua empresa incentiva apenas o cadastramento sem treinamento não é possível levar a sério essa empresa e por conseguinte seu negócio. Treinamento é fundamental para o sucesso em qualquer negócio verdadeiro e profissional.
11 – As empresas devem ter um código de ética e conduta no que diz respeito às atitudes de seus distribuidores - O distribuidor, ao assinar um contrato, deve antes ler e aceitar as normas e procedimentos e receber uma cópia do código. Assim a empresa poderá penalizar aqueles distribuidores que não seguirem tal código e, ao mesmo tempo, mostrará ao novo distribuidor sua seriedade nesta área. A maioria das empresas de marketing multinível legítimas no Brasil estão associadas à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) que rege o código de ética deste setor.

12 – A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar sua equipe? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover depois de algum tempo algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável. Nenhum profissional de marketing multinível permanece numa empresa por longo tempo apenas pelo lucro financeiro, mas pela motivação advinda de uma missão inspiradora da companhia e pela chance real de fazer uma diferença positiva na vida das pessoas com quem falar.



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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sistema Winner

Polishop entra no mercado de Vendas Diretas e Multinível


Olá,

A Polishop já é a maior empresa multi-canal do mundo com mais de 10 anos de mercado, presença nos países do Mercosul, EUA, África e Europa e acaba de entrar no mercado de marketing multinivel, seu novo canal de distribuição.

Temos agora a oportunidade de sermos pioneiros neste mega negócio, Um Empreendedor Independente Polishop.

Saiba todos os detalhes acessando o link abaixo:

http://sistemawinner.com.br/belon
Não deixe passar essa incrível proposta de negócios.


Sucesso,


Renato Belon

E-mail: belon.polishop@gmail.com
Msn: belonra@ig.com.br
Skype: renato.belon

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Porta a porta atrai Polishop e Unilever


MERCADO

25/03/11 - 11:40

 O crescimento do negócio de venda porta a porta, mais conhecido como venda direta, atrai players de diferentes segmentos como a varejista Polishop, que vai aumentar sua presença nesse canal de vendas, além da indústria Unilever , que anuncia novo negócio também nesse mercado. O setor representa cerca de R$ 26 bilhões para o comércio brasileiro, e cresce a média anual de 18%. Este ano, o mercado deve seguir com evolução de dois dígitos, crê a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd). No caso da Polishop, que já atua na venda de diversos produtos, a entrada no varejo porta a porta está otimista e a empresa espera que este canal represente cerca de 8% do faturamento ao final do primeiro ano. Atualmente a marca já atua em canais como internet, loja, call center, revistas e televisão.

Segundo diretor-geral do canal Polishop com.voce, Gilberto Guitti, a empresa quer vender ao público que mora em regiões fora das principais capitais do País. "Decidimos investir em venda direta para atender um nicho de mercado composto por consumidores que não gostam de comprar por internet e call center ou moram em cidades onde não há lojas físicas da empresa", diz Guitti.
Segundo o porta-voz, para se tornar um vendedor basta investir R$ 89 na aquisição do "kit de cadastro" composto de manual de negócios, manual do plano de bonificação, catálogo e DVD com detalhes dos produtos, DVD Institucional e DVD de treinamento com informações sobre como construir uma organização. A partir daí, o empreendedor ganha sempre que um consumidor comprar indicando o seu número de ID (identificação). O vendedor também ganha descontos exclusivos nos produtos, bonificações quando apresentar outros empreendedores que se cadastrarão em sua linha descendente e participação em treinamentos exclusivos. A remuneração média mensal varia de R$ 2 mil a R$ 10 mil, não há limite máximo.
Ele ainda complementa que os preços serão os mesmos praticados pela empresa nos outros canais. Para Guitti, esta é mais uma vantagem. "A experiência da Polishop tem comprovado que os múltiplos canais não competem entre si: ao contrário, se complementam. Quem vê um produto na TV muitas vezes compra na loja e quem pega uma revista na loja decide comprar pela internet e assim por diante ", conclui. A marca, hoje, estima contar com mais de 1 milhão de revistas mensais, mais de 100 lojas próprias nos principais shopping centers do Brasil e uma logística capaz de atender qualquer domicílio.
Água
Quem segue a mesma linha é a Unilever, que se prepara para estrear na venda porta a porta no Brasil com uma nova categoria - um purificador de água. Com o novo produto, a subsidiária brasileira vai concorrer pela primeira vez na mesma categoria com empresas como Electrolux e Philips, que já vendem purificadores de água no País. Para fazer o produto chegar à casa do consumidor, a Unilever fechou uma parceria com a Jequiti, empresa de venda direta de cosméticos do Grupo Silvio Santoscujo diretor é Lásaro Carmo Júnior.
O produto é uma das principais armas da Unilever para crescer em mercados emergentes, responsáveis por boa parte da expansão de cerca de 5% das vendas globais da companhia em 2010, US$ 58,6 bilhões. Hoje a marca Pureit já é usada por 15 milhões de pessoas no mundo e a empresa pretende levá-la para 500 milhões de pessoas até 2020.
FONTE: Site da Federação das Câmaras de Dirigentes e Logistas de Santa Catarina.

Polishop entra na era da venda direta


30/03/2011 13:20



Venda porta-a-porta deve responder por 8% do faturamento da Polishop

Wikipedia
Loja da Polishop
Loja da Polishop: vendas diretas são a estratégia para alcançar um novo público
São Paulo - A Polishop é a mais recente empresa a aderir à onda da venda direta. No próximo dia 2 de abril, um sábado, o fundador da empresa, João Appolinário, pretende lançar o novo serviço de venda direta da Polishop. O plano é recrutar 10.000 consultores neste ano e fazer com que o porta-a-porta responda por 8% do faturamento.
A venda direta é uma importante mudança de estratégia da Polishop. A varejista fez fama e cresceu com os tradicionais infocomerciais de tevê exibidos geralmente tarde da noite, no qual atores demonstram em detalhes o funcionamento de eletroeletrônicos e aparelhos de ginástica sob uma locução frenética, entre outros produtos. Alguns tornaram-se famosos, como o grill com a marca do ex-boxeador George Foreman.
O principal canal de vendas da empresa é o telefone. Os consumidores são instados pelo inforcomercial a ligar para o call center da Polishop, que funciona 24 horas por dia. A companhia também possui uma rede de 100 lojas próprias, onde os produtos são vendidos como em qualquer outra varejista.
Diversificação
A venda direta será concentrada em cidades onde não haja lojas físicas e focada em consumidores que também não gostam de fazer compras pela internet.
Cada consultor da empresa terá de comprar um kit de trabalho que custa 89 reais. O kit é composto por cadastro na empresa, manual de negócios e de plano de bonificação, catálogo de produtos e DVD com demonstrações de cada um deles, entre outros.
Os pedidos deverão ser encaminhados via internet, e o consultor será remunerado toda vez que uma venda com o seu número de ID (identificação) for registrada pela Polishop.
A empresa espera que o novo canal represente 8% do faturamento neste ano. O problema é, justamente, dimensionar o tamanho da Polishop. Appolinário sempre foi avesso a dar números. Por isso, as informações são bem desencontradas – de 100 milhões a 1 bilhão de reais. Talvez os consultores tenham a sorte de conhecer esse número no próximo sábado.