quarta-feira, 3 de outubro de 2012

AVISO! QUEM GOSTA APENAS DE TEXTOS BONITINHOS NÃO VAI GOSTAR DESTE POST.


Por Flavio Augusto, Canal Geração de Valor!
No mesmo momento em que vc desiste de seus projetos somente por causa das dificuldades encontradas no meio do caminho, vc também está desistindo de proporcionar uma melhor educação para seus filhos, de seu carro novo, de uma viagem inesquecível,
 de mais acesso a oportunidades para sua família e dentre outras coisas, de gerar empregos para pessoas que vc ainda nem conhece. Neste momento, vc está desistindo de si próprio.

Como posso afirmar isso? Simples. Em minha trajetória nos últimos 20 anos, tive vontade de desistir dezenas de vezes. Se tivesse desistido, não teria moral e nem autoridade pra escrever nada pra vc aqui no GV. Aliás, o GV nem existiria. Talvez eu tivesse uma página de piadas e quem sabe uma outra só pra reclamar do sistema como se ele fosse culpado de meus fracassos.

Se eu tivesse desistido como infelizmente MUITOS fazem, eu teria perdido o que eu sequer teria condição de imaginar que perderia: A minha própria identidade. Isso mesmo! Eu teria me tornado uma outra pessoa bem diferente daquela que vc acompanha todos os dias na página.

Isso significa que nossas escolhas diárias nos transformam em quem nós sonhamos ser ou nos transformam em nosso plano B, C, D, E... Z.

Pena que pouquíssimas pessoas pensam nisso na hora da pressão. Só pensam que tá doendo e choram. Só pensam em fugir. Nada mais.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Diferença entre os Ricos X Pobres

Veja a Diferença entre os Ricos X Pobres

Na realidade rico não é rico por que tem dinheiro, mas porque tem um espírito
totalmente diferente dospobres. 

A conseqüência é ter mais dinheiro.

Leia até o fim:

O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino acontece.

rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.

O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro pra não perder.

rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo pra agora.

rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. O pobre diz “não sou rico
 porque tenho filhos”.

O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas e as
toma como exemplos de mau caráter.

rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como ele,
 passam dificuldades financeiras e são fracassados.

rico diz “como posso ter isso”? O pobre diz “não posso ter isso”.

rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.

rico é um ótimo recebedor. O pobre é um péssimo recebedor.

rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.

O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo
 tempo dispêndio.

rico foca no patrimônio líquido. O pobre foca no rendimento mensal.

rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.

O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. O pobre identifica alguém como
 “rico” pelos bens materiais que exibe.

O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.

rico foca na solução. O pobre foca no problema.

rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir
se a compra vale à pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.

rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele. O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro.

O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa a vida o levar.

rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas
no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.

rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o
que adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”

rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.

O rico foca em oportunidades. O pobre foca em benefícios.

rico pensa grande. O pobre pensa pequeno.

Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado. Se o pobre ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.

Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.

O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até
 morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.

rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.

rico procura se aprimorar sempre. O pobre acredita que já sabe tudo.

rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo
eu já sabia que não daria certo”.

O rico encara um fracasso como um aprendizado. O pobre encara um fracasso como
 um alerta para nunca mais se arriscar.

rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.

E então, como você se vê depois de ler isso tudo? Junte-se ao time dos vencedores,
ao time dos“Ricos”, não só ricos financeiramente, mas ricos de informação.



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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sistema Winner

Polishop entra no mercado de Vendas Diretas e Multinível


Olá,

A Polishop já é a maior empresa multi-canal do mundo com mais de 10 anos de mercado, presença nos países do Mercosul, EUA, África e Europa e acaba de entrar no mercado de marketing multinivel, seu novo canal de distribuição.

Temos agora a oportunidade de sermos pioneiros neste mega negócio, Um Empreendedor Independente Polishop.

Saiba todos os detalhes acessando o link abaixo:

http://sistemawinner.com.br/belon
Não deixe passar essa incrível proposta de negócios.


Sucesso,


Renato Belon

E-mail: belon.polishop@gmail.com
Msn: belonra@ig.com.br
Skype: renato.belon

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

As criações da era Jobs


  • 25 de agosto de 2011|

  •  
  • 18h22|

  • Por Rafael Cabral
    Quais as tecnologias que definiram a era Steve Jobs à frente da Apple?
    SÃO PAULO – Veja tudo o que foi criado durante a ‘Era Steve Jobs’.

    Apple I (1976)
    O primeiro produto da Apple foi desenvolvido e construído à mão por Steve Wosniak, parceiro de Jobs, e servia principalmente para engenheiros e programadores de garagem como eles. Jobs foi quem criou toda a estratégia comercial do computador pessoal, que serviu de base para o primeiro grande sucesso comercial da marca.
    Apple II (1977)
    O Apple II foi o primeiro produto nascido da visão de computação de Jobs: o modelo foi o primeiro grande sucesso no mercado da computação pessoal. Enquanto empresas como IBM apostavam em produtos voltados para empresas e executivos, Jobs apostou que todos iriam querer ter um PC – precisamos dizer que ele acertou?
    Lisa (1983)
    O modelo Lisa foi o primeiro computador pessoal da Apple que experimentava uma interface gráfica, mais próxima do conceito de computação que temos hoje, com janelas, abas e ícones controlados pelo mouse. Considerado caro quando lançado, o modelo não engrenou, mas serviu de base para o sucesso Macintosh.
    Macintosh (1984)
    O Macintosh tornou os experimentos do Lisa mais comerciais e foi um dos primeiros computadores com uma interface gráfica a se sair bem nas vendas, principalmente por causa da agressiva campanha de lançamento da Apple, baseada no livro 1984 de George Orwell e em uma promessa de mundo moderno.
    Next (1989)
    Por causa de uma briga política pelo controle da Apple, Jobs foi forçado a deixar a empresa que criou em 1985. Após se demitir, o empresário começou vida nova com a NeXT Computers, uma nova fabricante de computadores dedicados aos executivos. O sucesso comercial da linha foi limitado, mas a equipe – formada principalmente por ex-engenheiros da Apple – desenvolveu experimentos interessantes com interfaces gráficas que foram aproveitados por outras empresas.
    Newton (1993)
    O Newton não está aqui por ter sido bem aceito – pelo contrário, quase ninguém comprou esse que foi o primeiro tablet criado pela Apple e lançado no longínquo ano de 1993. O modelo mostra que esse tipo de computação já vinha sido pensada dentro da empresa – só que, na época, a tecnologia ainda não possibilitava que o produto fosse tão moderno. O Newton parecia mais com um Palm do que com os tablets atuais.
    iMac (1998)
    Fácil de instalar e todo constrito à tela, o iMac foi o produto que simbolizou a volta de Steve Jobs à Apple, em 1996. Dois anos depois, o executivo lançava a linha de computadores coloridos, disputadíssimos no começo dos anos 90. Com o produto, a Apple começava a assumir sua atual cara, a de fabricante inovadora e com designs acima da média.
    iPod (2001)
    “Finalmente você poderá carregar mil músicas no seu bolso”, disse Steve Jobs na apresentação do iPod, não o primeiro mas o mais famoso dos mp3 players da era digital. Como o produto vendeu como água, acabou abrindo caminho para a entrada da Apple nos mercado móvel (com o sucessor iPhone) e de música (com a iTunes).
    iTunes Store (2003)
    Lançada em um momento de confusão por parte da indústria fonográfica, que na época processava os seus próprios clientes por causa da pirataria e travava uma batalha judicial em vão com o Napster e outros programas p2p, a iTunes Store foi por muitos anos a única opção de venda legal de música digital. Jobs se tornou um intermediário necessário entre a indústria da música e os ouvintes.
    iPhone (2007)
    O iPhone foi o primeiro smartphone – todos os outros que vieram foram inspirados no seu design baseado na sensibilidade aos toques e no seu conceito. Junto com o telefone/microcomputador pessoal, Jobs lançou a economia dos aplicativos, programas disponibilizados na App Store e com os quais se poderia transformar o antes estático celular em basicamente qualquer coisa – quase um canivete suíço.
    iPad (2010)
    fonte 
    A ideia do tablet já vinha sendo comentada por applemaníacos há anos, e milhares de fotos e notícias falsas sobre um virtual tablet da Apple já circulavam na internet. Foi aí que Jobs decidiu ressuscitar a ideia, só que focando no espaço que conseguiu no mercado digital (venda de hardware, aplicativos, intermediário da indústria da música e cinematográfica). O produto recriou o nicho dos tablets.
    http://blogs.estadao.com.br/link/as-criacoes-de-era-jobs/

    segunda-feira, 18 de julho de 2011

    Impressoras de etiquetas super modernas, balanças com Wi-Fi integrado e até uma caneta leitora de códigos de barras para pagamentos em internet banking, totalmente desenvolvida no Brasil. Mas, entre todas essas novidades, uma chamou a atenção em especial: esse sistema de pagamento com tecnologia RFID ou simplesmente identificação por radiofreqüência. "A tecnologia de radiofrequência faz com que a gente consiga, através de uma antena e da leitura de um chip, captar a informação sem precisar ler direto no código de barra, por exemplo", diz Grasiela Scheid, gerente comercial e marketing da fornecedora. O melhor exemplo de aplicação desse sistema é no supermercado. Funciona assim: os produtos têm uma etiqueta especial, com um chip embutido. Antenas em locais estratégicos emitem sinais de rádio que identificam essas etiquetas e fazem a leitura das informações dos produtos, como o preço. Ou seja: quando você chegar ao caixa, todos os produtos que estão no carrinho já foram identificados e a soma dos preços já está registrada. Aí, é só fazer o pagamento. Esse tipo de sistema já é realidade nos Estados Unidos. E agora, deve começar a aparecer no Brasil; afinal, já existem também por aqui empresas que fabricam tanto o equipamento leitor quanto as etiquetas especiais com chip integrado. Mas ainda faltam algumas detalhes para serem ajustados. "Em alguns produtos a tecnologia traria dificuldades para leitura, como nos congelados ou líquidos. Então, nós passamos a usar etiquetas mais caras, que voltam ao problema original: preço", diz Grasiela. Outra solução interessante é o que faz este aparelho. Bastante pequeno, mas cheio de entradas: câmera, leitor de código de barras, espaço para cartão de memória e até SIM card – aquele que vai no celular. Ele só não serve para sacar dinheiro, mas, acredite, é praticamente um banco móvel. "Você faz tudo o que você pode fazer em uma agência, o gerente pode ir até a casa do cliente ou na empresa para oferecer os mesmos serviços que ele oferece no banco, com essa mobilidade, segurança e criptografia" explica Henrique Castro, presidente Prime Technologies. Existem várias iniciativas já em curso que vão mudar nossa relação com o dinheiro. Quase todas envolvem o celular. O Google tem um projeto inovador. Mas existem vários outros exemplos. No link acima você conhece o sistema de pagamentos via celular. Confira!

    terça-feira, 12 de julho de 2011

    Rio, São Paulo e Brasília estão entre as 50 cidades mais caras do mundo, revela pesquisa



    Plantão | Publicada em 12/07/2011 às 16h00m
    O Globo
    RIO - Três cidades brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília - estão incluídas na lista das mais caras do mundo para expatriados, segundo pesquisa divulgada pela consultoria Mercer.
    RELEMBRE:São Paulo e Rio são as cidades mais caras da América Latina
    A capital paulista avançou 11 posições e tornou-se a 10ª de custo de vida mais alto do planeta. O Rio, aparece logo depois, na 12ª posição. Depois de saltar 37 posições, Brasília, a terceira mais cara do Brasil, também entrou no ranking mundial, onde aparece em 33º lugar.
    As três cidades mais caras do mundo são Luanda (Angola), Tóquio (Japão) e Jamena (Chade), segundo o levantamento.
    A pesquisa envolve 214 cidades em cinco continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 itens em cada lugar, inclusive moradia, transporte, alimentação, vestuário, utilidades domésticas e entretenimento. É considerada a mais abrangente pesquisa de custo de vida do mundo, desenvolvida para ajudar empresas multinacionais e governos a definirem os subsídios a funcionários expatriados.


    Indignados protestam contra mudanças no Facebook



     
    Após inflamar revoluções em ditaduras do mundo árabe e insuflar protestos de jovens desempregados na periferia europeia, o Facebook pode estar prestes a provar de seu próprio veneno. O motivo é aparentemente bobo se comparado às reivindicações que ecoaram nas praças Tahir ou Catalunya, mas as mudanças anunciadas por Mark Zuckerberg na semana passada já formam uma legião de indignados entre os 750 milhões de usuários da rede social. Nenhuma tem a ver com questões de privacidade, é bom ressaltar.

    Acostumados às antigas interfaces, esses internautas pedem o retorno do formato do chat, o fim das milhares de notificações para jogos que não participam e um pouco mais de clareza nas funções das timelines de assuntos principais e de tempo real (ferramenta que ainda não está disponível para todos). 

    Eles se movimentam na própria rede, sem serem (ainda) incomodados -- como palestinos que criaram uma página sobre a Intifada. Nos últimos dias, internautas brasileiros fizeram uma página de evento com o título auto-explicativo "Queremos o chat antigo de volta". A adesão tem sido boa: 95.337 usuários em pouco mais de uma semana. No 'manifesto', a falta de praticidade é a principal bandeira levantada. 

    "Ficou NADA prático colocar apenas 23 amigos numa lista fixa, sendo que nem todos estão online... e outra... agora para falar com alguem que tá na lista, só escrevendo o nome no 'procurar'", indigna-se o internauta Tchukamira Matheus Astarita, autor da página. 

    Sobraram farpas até para um convalescente Orkut. "Esse chat novo está parecendo aquelas ideiais bizarras que o Orkut tinha, de inventar atualizações ridículas", postou Alaide Aragão. 

    Para além dos chats, outra mudança na rede social que está causando irritação é a falta de critério nas notificações que chegam para os usuários. Antes, menções e respostas a posts vinham separadas de convites e bônus para os joguinhos do Facebook, como o Farmville, o Cityville e o Mafia Wars. Do dia para a noite, porém, tudo mudou e as notificações passaram a ir para um mesmo balaio. Isso fez com que muitas perguntas de amigos ficassem, literalmente, sem resposta. 

    Mas o troco veio rápido. Internautas postaram imagens que traziam mensagens como "eu não quero receber notificações do Cityville", com uma seta apontada para o seu avatar, em tom de protesto. 

    A última reclamação dos 'indignados' do Facebook ainda é ecoada à boca pequena. Lançada em caráter experimental há cerca de um mês, uma timeline paralela que traz atualizações em tempo real causa confusão entre os que foram agraciados com ela. Segundo esses usuários, não há como saber direito como a coisa funciona, tampouco desabilitá-la. 

    O Nas Redes procurou o Facebook, mas a assessoria do site no Brasil não respondeu ao blog até a tarde desta terça-feira (12). Se Zuckerberg pretende promover mais mudanças em seu site, será preciso, antes de mais nada, reforçar a interlocução com seus usuários. Mubarak que o diga. 

    Fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour Brasil é suspensa


     
    12/07/2011 - 20:04   fonte site Veja.


     
    Supermercados


    Segundo o Gama/BTG Pactual, que estruturou a fusão, a proposta está suspensa por conta da negativa do Casino; documento destaca, no entanto, que a suspensão é temproária

    Apesar da suspensão, o Gama/BTG Pactual reiterou confiança na proposta de 28 de junho
    Apesar da suspensão, o Gama/BTG Pactual reiterou confiança na proposta de 28 de junho (Germano Luders)
    O empresário Abílio Diniz, contudo, deixou claro a seus advogados que não desistirá. Ainda que não consiga concretizar a fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour Brasil, ele tentará, até o final, manter-se no controle da varejista brasileira
    O Gama/BTG Pactual – fundo de investimento que receberia recursos de investidores para incorporar o Grupo de Pão de Açúcar na operação de fusão da varejista com a unidade brasileira do Carrefour – divulgou nesta terça-feira nota em que afirma que a proposta de fusão entre as redes varejistas está temporariamente suspensa.
    Segundo o comunicado, a decisão foi tomada em decorrência da manifestação, divulgada na manhã desta terça-feira, do Conselho de Administração do Casino, que é sócio da família Diniz no controle do Pão de Açúcar. O grupo francês rejeitou por unanimidade os termos da operação.
    O Gama/BTG Pactual revela, no entanto, que está disposto a manter um diálogo aberto com as empresas envolvidas no projeto, por ora, frustrado. Ressalta que, desde sempre, a proposta foi amigável, sujeita à aprovação dos acionistas e em consonância com os contratos vigentes. O grupo Casino, no entanto, repetiu seguidamente que a ação de Diniz, e seus parceiros estratégicos, era ilegal, chegando a classificar a operação de "hostil".
    Por fim, a nota divulgada pelos investidores reitera a confiança do grupo na proposta apresentada em 28 de junho. O projeto, segundo o Gama, é tratado como uma “oportunidade excepcional para ambos os grupos” (Pão de Açúcar e Carrefour), além do próprio Casino.
    Também nesta terça-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, por meio de um comunicado, que retirou o apoio financeiro à proposta de fusão entre os grupos Pão de Açúcar e Carrefour “em função do não atendimento às condições estabelecidas”. A condição do banco era justamente o “entendimento entre todas as partes envolvidas", o que não se concretizou. O braço de participações do banco, o BNDESPar, aportaria 4 bilhões de reais na operação. O Grupo Pão de Açúcar, procurado pela reportagem de VEJA, disse que não comenta a operação por ser alvo dela e não parte do processo.
    Abílio não desistirá – O site de VEJA apurou que Abílio Diniz deixou claro, logo pela manhã, ao time de advogados que o assessora que não desistirá de seus objetivos. Tão logo saiu da reunião do conselho de Casino, em Paris, o empresário deu ordem a interlocutores para suspender a proposta, mas apenas temporariamente.
    A intenção do executivo é refazer o projeto, atraindo desta vez investidores privados – que estão sendo sondados pelo Gama/BTG Pactual, em substituição ao BNDES. Ele afirmou a assessores que não descansará enquanto não ver aprovada a operação entre o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour Brasil. Ainda na hipótese de não conseguir concretizar este plano, Abílio enfatizou que tentará até o final manter-se à frente do Pão de Açúcar – posição que perderá em 2012 por força do acordo de acionistas, que prevê a passagem do comando ao sócio francês, o Casino.

    Para fazer valer suas intenções, o empresário decidiu que todo o time de advogados com quem trabalhou nos últimos dias continuará. Diniz acredita que o acordo de acionistas possui brechas que podem ser questionadas com o intuito de manter-se no controle da rede varejista. Na avaliação dele, como o documento foi feito de forma amigável entre a família Diniz e o Casino – que dividem o controle da Wilkes, a holding que é dona da empresa –, é natural que haja pontos que possam ser discutidos. O clima entre os grupos empresariais, à época de formatação do contrato, era de fato tão tranquilo que ambos concordaram em entregar o trabalho a apenas um escritório de advocacia, o Tozzini Freire – procedimento que não é praxe no mercado. A ordem agora, na equipe que assessora a família Diniz, é destrinchar cada frase do acordo de acionistas em busca destes pontos que Abílio espera que possam ser reavaliados.

    sexta-feira, 8 de julho de 2011


    Cerimônia de abertura dos jogos reúne cinco mil pessoas

     Tribuna
    08 jul, 2011
    A cerimônia de Abertura Oficial dos 55º Jogos Regionais atraiu cerca de 5 mil pessoas ao Ginásio Poliesportivo do Jales Clube na noite desta sexta-feira, dia 8, e foi marcada pela homenagem a ex-atletas e esportistas que se destacaram em suas modalidades ou no incentivo à prática esportiva.
    Entre eles o ex-secretário de esportes, Nilton Mário Pavan Alves, que veio do Mato Grosso especialmente para a ocasião, e o ex-jogador de basquete pelo Ipê Banespa, Betão Rollemberg, que acendeu a Pira Olímpica. Emocionado e bastante aplaudido, ele não conteve as lágrimas depois que recebeu a tocha das mãos de Pavan. Outro que foi bastante aplaudido foi o lutador de judô Rogério Sampaio, medalhista olímpico em Barcelona, em 1992.
    Também estavam presentes vários prefeitos e vereadores de cidades vizinhas, autoridades da Secretaria Estadual de Esportes, Lazer e Juventude, e o deputado estadual Itamar Borges.
    A cerimônia começou com uma hora e meia de atraso e foi aberta pela Orquestra de Sopros de Jales, que fez a introdução para a entrada das 69 delegações. O encerramento foi feito pelo premiado grupo de Taikô e Todoroki de Jales e o grupo de Hip-Hop B-Boys.

    Porta a porta atrai Polishop e Unilever


    MERCADO

    25/03/11 - 11:40

     O crescimento do negócio de venda porta a porta, mais conhecido como venda direta, atrai players de diferentes segmentos como a varejista Polishop, que vai aumentar sua presença nesse canal de vendas, além da indústria Unilever , que anuncia novo negócio também nesse mercado. O setor representa cerca de R$ 26 bilhões para o comércio brasileiro, e cresce a média anual de 18%. Este ano, o mercado deve seguir com evolução de dois dígitos, crê a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd). No caso da Polishop, que já atua na venda de diversos produtos, a entrada no varejo porta a porta está otimista e a empresa espera que este canal represente cerca de 8% do faturamento ao final do primeiro ano. Atualmente a marca já atua em canais como internet, loja, call center, revistas e televisão.

    Segundo diretor-geral do canal Polishop com.voce, Gilberto Guitti, a empresa quer vender ao público que mora em regiões fora das principais capitais do País. "Decidimos investir em venda direta para atender um nicho de mercado composto por consumidores que não gostam de comprar por internet e call center ou moram em cidades onde não há lojas físicas da empresa", diz Guitti.
    Segundo o porta-voz, para se tornar um vendedor basta investir R$ 89 na aquisição do "kit de cadastro" composto de manual de negócios, manual do plano de bonificação, catálogo e DVD com detalhes dos produtos, DVD Institucional e DVD de treinamento com informações sobre como construir uma organização. A partir daí, o empreendedor ganha sempre que um consumidor comprar indicando o seu número de ID (identificação). O vendedor também ganha descontos exclusivos nos produtos, bonificações quando apresentar outros empreendedores que se cadastrarão em sua linha descendente e participação em treinamentos exclusivos. A remuneração média mensal varia de R$ 2 mil a R$ 10 mil, não há limite máximo.
    Ele ainda complementa que os preços serão os mesmos praticados pela empresa nos outros canais. Para Guitti, esta é mais uma vantagem. "A experiência da Polishop tem comprovado que os múltiplos canais não competem entre si: ao contrário, se complementam. Quem vê um produto na TV muitas vezes compra na loja e quem pega uma revista na loja decide comprar pela internet e assim por diante ", conclui. A marca, hoje, estima contar com mais de 1 milhão de revistas mensais, mais de 100 lojas próprias nos principais shopping centers do Brasil e uma logística capaz de atender qualquer domicílio.
    Água
    Quem segue a mesma linha é a Unilever, que se prepara para estrear na venda porta a porta no Brasil com uma nova categoria - um purificador de água. Com o novo produto, a subsidiária brasileira vai concorrer pela primeira vez na mesma categoria com empresas como Electrolux e Philips, que já vendem purificadores de água no País. Para fazer o produto chegar à casa do consumidor, a Unilever fechou uma parceria com a Jequiti, empresa de venda direta de cosméticos do Grupo Silvio Santoscujo diretor é Lásaro Carmo Júnior.
    O produto é uma das principais armas da Unilever para crescer em mercados emergentes, responsáveis por boa parte da expansão de cerca de 5% das vendas globais da companhia em 2010, US$ 58,6 bilhões. Hoje a marca Pureit já é usada por 15 milhões de pessoas no mundo e a empresa pretende levá-la para 500 milhões de pessoas até 2020.
    FONTE: Site da Federação das Câmaras de Dirigentes e Logistas de Santa Catarina.

    Polishop entra na era da venda direta


    30/03/2011 13:20



    Venda porta-a-porta deve responder por 8% do faturamento da Polishop

    Wikipedia
    Loja da Polishop
    Loja da Polishop: vendas diretas são a estratégia para alcançar um novo público
    São Paulo - A Polishop é a mais recente empresa a aderir à onda da venda direta. No próximo dia 2 de abril, um sábado, o fundador da empresa, João Appolinário, pretende lançar o novo serviço de venda direta da Polishop. O plano é recrutar 10.000 consultores neste ano e fazer com que o porta-a-porta responda por 8% do faturamento.
    A venda direta é uma importante mudança de estratégia da Polishop. A varejista fez fama e cresceu com os tradicionais infocomerciais de tevê exibidos geralmente tarde da noite, no qual atores demonstram em detalhes o funcionamento de eletroeletrônicos e aparelhos de ginástica sob uma locução frenética, entre outros produtos. Alguns tornaram-se famosos, como o grill com a marca do ex-boxeador George Foreman.
    O principal canal de vendas da empresa é o telefone. Os consumidores são instados pelo inforcomercial a ligar para o call center da Polishop, que funciona 24 horas por dia. A companhia também possui uma rede de 100 lojas próprias, onde os produtos são vendidos como em qualquer outra varejista.
    Diversificação
    A venda direta será concentrada em cidades onde não haja lojas físicas e focada em consumidores que também não gostam de fazer compras pela internet.
    Cada consultor da empresa terá de comprar um kit de trabalho que custa 89 reais. O kit é composto por cadastro na empresa, manual de negócios e de plano de bonificação, catálogo de produtos e DVD com demonstrações de cada um deles, entre outros.
    Os pedidos deverão ser encaminhados via internet, e o consultor será remunerado toda vez que uma venda com o seu número de ID (identificação) for registrada pela Polishop.
    A empresa espera que o novo canal represente 8% do faturamento neste ano. O problema é, justamente, dimensionar o tamanho da Polishop. Appolinário sempre foi avesso a dar números. Por isso, as informações são bem desencontradas – de 100 milhões a 1 bilhão de reais. Talvez os consultores tenham a sorte de conhecer esse número no próximo sábado.

    quinta-feira, 7 de julho de 2011

    Receita abre consulta ao segundo lote nesta sexta 8/07/2011


    Entregou  Imposto  de  Renda?

      

    Fisco vai devolver mais de R$ 2 bilhões para quase 1,7 milhão de contribuintes no dia 15
    Do R7


    A Receita Federal vai abrir nesta sexta-feira (8) a consulta à lista dos contribuintes que receberão
     a restituição do IRPF (Imposto sobre a Renda da Pessoa Física). Há quase 1,7 milhão de beneficiados, 

    que receberão mais de R$ 2 bilhões no próximo dia 15.
    Para saber se está na relação, quem entregou o IR neste ano deverá acessar o site da Receita 
    (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone 146. A consulta poderá ser feita a partir das 9h.
    O Fisco ainda vai devolver grana retida do IRPF referente aos anos de 2010 (feito sobre o ano calendário de 2009),
     de 2009 (do ano calendário de 2008) e de 2008 (do ano calendário de 2007).
    Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para exatos 1.646.075 contribuintes. Eles receberão 
    pouco mais de R$ 1,9 bilhão, já contando os juros do período entre a entrega e o pagamento. De maio a julho,
     o rendimento foi de 2,95% pela Selic (a taxa básica do país).
    Desse montante, 24.015 entram na categoria do estatuto do idoso e têm prioridade no recebimento. Os depósitos 
    somarão R$ 66,7 mil.
    Outras 31.186 pessoas vão receber a grana residual do IRPF de 2010. As devoluções vão somar R$ 60,7 milhões, 
    já acrescidas da taxa Selic de 13,10% (graças ao rendimento de maio de 2010 a julho de 2011).
    Com relação ao lote residual do exercício de 2009, serão creditadas restituições para um total de 10.229
     contribuintes, totalizando R$ 17.091.003,81, já atualizados pela taxa Selic de 21,56%, (período de maio de 2009 
    a julho de 2011).
    Já para o lote residual de 2008, serão creditadas restituições para um total de 6.120 contribuintes, totalizando 
    de R$ 12.902.747,57, já atualizados pela taxa selic de 33,63 %, (período de maio de 2008 a julho de 2011).
    A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá
     requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou 
    diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.
    Caso o valor não seja creditado, o contribuinte deve ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central
     de Atendimento nos telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 
    (deficientes auditivos), para agendar o pagamento em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer 
    banco.

    Casino argumenta que Abilio Diniz violou boa-fé


    07/07/2011 - 08h20

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    Hoje na FolhaNa escalada de acusações contra Abilio Diniz, o presidente do Casino, Jean-Charles Naouri, introduziu uma nova figura na batalha contra a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour: a da violação do princípio da boa-fé, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho e Toni Sciarrettapara a Folha.
    Diniz, do Pão de Açúcar, violou esse princípio ao negociar com o Carrefour sem o conhecimento do Casino, segundo Naouri.
    Seria a materialização jurídica daquilo que o presidente do Casino chamou de "traição" de Diniz.
    O princípio da boa-fé está previsto no Código Civil de 2002, em seu artigo 422: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé".
    A grande questão jurídica é saber se Diniz feriu algum princípio legal ou do acordo de acionistas que fechou em 2006 com o Casino. À época, Diniz estava à beira da falência e foi salvo pela injeção de recursos franceses.
    Nesse acordo, estava previsto que o Casino assumiria o comando dos negócios no Brasil a partir de 2012.
    Advogados de Diniz disseram, sob condição de anonimato, que, se houve violação do princípio de boa-fé, teria ocorrido por parte do Casino. Os advogados dos dois grupos não quiseram comentar as acusações de ambas as partes.
    Editoria de Arte/Folhapress