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quarta-feira, 23 de maio de 2012
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Sistema Winner

Olá,
A Polishop já é a maior empresa multi-canal do mundo com mais de 10 anos de mercado, presença nos países do Mercosul, EUA, África e Europa e acaba de entrar no mercado de marketing multinivel, seu novo canal de distribuição.
Temos agora a oportunidade de sermos pioneiros neste mega negócio, Um Empreendedor Independente Polishop.
Saiba todos os detalhes acessando o link abaixo:
http://sistemawinner.com.br/belon
Não deixe passar essa incrível proposta de negócios.
Sucesso,
Renato Belon
E-mail: belon.polishop@gmail.com
Msn: belonra@ig.com.br
Skype: renato.belon
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
As criações da era Jobs
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Rio, São Paulo e Brasília estão entre as 50 cidades mais caras do mundo, revela pesquisa
Indignados protestam contra mudanças no Facebook

Acostumados às antigas interfaces, esses internautas pedem o retorno do formato do chat, o fim das milhares de notificações para jogos que não participam e um pouco mais de clareza nas funções das timelines de assuntos principais e de tempo real (ferramenta que ainda não está disponível para todos).
Eles se movimentam na própria rede, sem serem (ainda) incomodados -- como palestinos que criaram uma página sobre a Intifada. Nos últimos dias, internautas brasileiros fizeram uma página de evento com o título auto-explicativo "Queremos o chat antigo de volta". A adesão tem sido boa: 95.337 usuários em pouco mais de uma semana. No 'manifesto', a falta de praticidade é a principal bandeira levantada.
"Ficou NADA prático colocar apenas 23 amigos numa lista fixa, sendo que nem todos estão online... e outra... agora para falar com alguem que tá na lista, só escrevendo o nome no 'procurar'", indigna-se o internauta Tchukamira Matheus Astarita, autor da página.
Sobraram farpas até para um convalescente Orkut. "Esse chat novo está parecendo aquelas ideiais bizarras que o Orkut tinha, de inventar atualizações ridículas", postou Alaide Aragão.
Para além dos chats, outra mudança na rede social que está causando irritação é a falta de critério nas notificações que chegam para os usuários. Antes, menções e respostas a posts vinham separadas de convites e bônus para os joguinhos do Facebook, como o Farmville, o Cityville e o Mafia Wars. Do dia para a noite, porém, tudo mudou e as notificações passaram a ir para um mesmo balaio. Isso fez com que muitas perguntas de amigos ficassem, literalmente, sem resposta.
Mas o troco veio rápido. Internautas postaram imagens que traziam mensagens como "eu não quero receber notificações do Cityville", com uma seta apontada para o seu avatar, em tom de protesto.
A última reclamação dos 'indignados' do Facebook ainda é ecoada à boca pequena. Lançada em caráter experimental há cerca de um mês, uma timeline paralela que traz atualizações em tempo real causa confusão entre os que foram agraciados com ela. Segundo esses usuários, não há como saber direito como a coisa funciona, tampouco desabilitá-la.
O Nas Redes procurou o Facebook, mas a assessoria do site no Brasil não respondeu ao blog até a tarde desta terça-feira (12). Se Zuckerberg pretende promover mais mudanças em seu site, será preciso, antes de mais nada, reforçar a interlocução com seus usuários. Mubarak que o diga.
Fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour Brasil é suspensa
Economia
Segundo o Gama/BTG Pactual, que estruturou a fusão, a proposta está suspensa por conta da negativa do Casino; documento destaca, no entanto, que a suspensão é temproária

Para fazer valer suas intenções, o empresário decidiu que todo o time de advogados com quem trabalhou nos últimos dias continuará. Diniz acredita que o acordo de acionistas possui brechas que podem ser questionadas com o intuito de manter-se no controle da rede varejista. Na avaliação dele, como o documento foi feito de forma amigável entre a família Diniz e o Casino – que dividem o controle da Wilkes, a holding que é dona da empresa –, é natural que haja pontos que possam ser discutidos. O clima entre os grupos empresariais, à época de formatação do contrato, era de fato tão tranquilo que ambos concordaram em entregar o trabalho a apenas um escritório de advocacia, o Tozzini Freire – procedimento que não é praxe no mercado. A ordem agora, na equipe que assessora a família Diniz, é destrinchar cada frase do acordo de acionistas em busca destes pontos que Abílio espera que possam ser reavaliados.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Cerimônia de abertura dos jogos reúne cinco mil pessoas
TribunaPorta a porta atrai Polishop e Unilever
MERCADO
O crescimento do negócio de venda porta a porta, mais conhecido como venda direta, atrai players de diferentes segmentos como a varejista Polishop, que vai aumentar sua presença nesse canal de vendas, além da indústria Unilever , que anuncia novo negócio também nesse mercado. O setor representa cerca de R$ 26 bilhões para o comércio brasileiro, e cresce a média anual de 18%. Este ano, o mercado deve seguir com evolução de dois dígitos, crê a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd). No caso da Polishop, que já atua na venda de diversos produtos, a entrada no varejo porta a porta está otimista e a empresa espera que este canal represente cerca de 8% do faturamento ao final do primeiro ano. Atualmente a marca já atua em canais como internet, loja, call center, revistas e televisão.
Polishop entra na era da venda direta

quinta-feira, 7 de julho de 2011
Receita abre consulta ao segundo lote nesta sexta 8/07/2011
Entregou Imposto de Renda?
banco.
Casino argumenta que Abilio Diniz violou boa-fé

Diniz, do Pão de Açúcar, violou esse princípio ao negociar com o Carrefour sem o conhecimento do Casino, segundo Naouri.
Seria a materialização jurídica daquilo que o presidente do Casino chamou de "traição" de Diniz.
O princípio da boa-fé está previsto no Código Civil de 2002, em seu artigo 422: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé".
A grande questão jurídica é saber se Diniz feriu algum princípio legal ou do acordo de acionistas que fechou em 2006 com o Casino. À época, Diniz estava à beira da falência e foi salvo pela injeção de recursos franceses.
Nesse acordo, estava previsto que o Casino assumiria o comando dos negócios no Brasil a partir de 2012.
Advogados de Diniz disseram, sob condição de anonimato, que, se houve violação do princípio de boa-fé, teria ocorrido por parte do Casino. Os advogados dos dois grupos não quiseram comentar as acusações de ambas as partes.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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