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quinta-feira, 23 de maio de 2013
Como escolher uma boa empresa de Marketing Multi-Nivel
terça-feira, 21 de maio de 2013
O QUE VOCÊ ESTÁ VENDENDO AGORA?
Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.
Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.
Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.
A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.
Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.
Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:
"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"
A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.
Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
Tenha uma franquia on line acesse: http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite
Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.
Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.
Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.
Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.
O que você anda vendendo ultimamente?
Não pense pequeno, mas tenha a coragem de começar pequeno e crescer com os seus próprios méritos.Tenha uma franquia on line acesse: http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite
Esclarecendo Duvidas
- Será que vale apena?
- Tenho que pagar?
- O que é MMN?
- É pirâmide?
- Essa empresa é séria?
- Quem será dono dela?
- Tenho vender algo?
- O medo
- O imediatismo
- A falta de persistência
- Comprometimento
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
AVISO! QUEM GOSTA APENAS DE TEXTOS BONITINHOS NÃO VAI GOSTAR DESTE POST.
Por Flavio Augusto, Canal Geração de Valor!
No mesmo momento em que vc desiste de seus projetos somente por causa das dificuldades encontradas no meio do caminho, vc também está desistindo de proporcionar uma melhor educação para seus filhos, de seu carro novo, de uma viagem inesquecível,
Como posso afirmar isso? Simples. Em minha trajetória nos últimos 20 anos, tive vontade de desistir dezenas de vezes. Se tivesse desistido, não teria moral e nem autoridade pra escrever nada pra vc aqui no GV. Aliás, o GV nem existiria. Talvez eu tivesse uma página de piadas e quem sabe uma outra só pra reclamar do sistema como se ele fosse culpado de meus fracassos.
Se eu tivesse desistido como infelizmente MUITOS fazem, eu teria perdido o que eu sequer teria condição de imaginar que perderia: A minha própria identidade. Isso mesmo! Eu teria me tornado uma outra pessoa bem diferente daquela que vc acompanha todos os dias na página.
Isso significa que nossas escolhas diárias nos transformam em quem nós sonhamos ser ou nos transformam em nosso plano B, C, D, E... Z.
Pena que pouquíssimas pessoas pensam nisso na hora da pressão. Só pensam que tá doendo e choram. Só pensam em fugir. Nada mais.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Diferença entre os Ricos X Pobres
Na realidade rico não é rico por que tem dinheiro, mas porque tem um espírito
totalmente diferente dospobres.
A conseqüência é ter mais dinheiro.
Leia até o fim:
O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino acontece.
O rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.
O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro pra não perder.
O rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo pra agora.
O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. O pobre diz “não sou rico
porque tenho filhos”.
O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas e as
toma como exemplos de mau caráter.
O rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como ele,
passam dificuldades financeiras e são fracassados.
O rico diz “como posso ter isso”? O pobre diz “não posso ter isso”.
O rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.
O rico é um ótimo recebedor. O pobre é um péssimo recebedor.
O rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.
O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo
tempo dispêndio.
O rico foca no patrimônio líquido. O pobre foca no rendimento mensal.
O rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.
O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. O pobre identifica alguém como
“rico” pelos bens materiais que exibe.
O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.
O rico foca na solução. O pobre foca no problema.
O rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir
se a compra vale à pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.
O rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele. O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro.
O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa a vida o levar.
O rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas
no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.
O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o
que adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”
O rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.
O rico foca em oportunidades. O pobre foca em benefícios.
O rico pensa grande. O pobre pensa pequeno.
Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado. Se o pobre ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.
Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.
O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até
morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.
O rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.
O rico procura se aprimorar sempre. O pobre acredita que já sabe tudo.
O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo
eu já sabia que não daria certo”.
O rico encara um fracasso como um aprendizado. O pobre encara um fracasso como
um alerta para nunca mais se arriscar.
O rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.
E então, como você se vê depois de ler isso tudo? Junte-se ao time dos vencedores,
ao time dos“Ricos”, não só ricos financeiramente, mas ricos de informação.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Sistema Winner

Olá,
A Polishop já é a maior empresa multi-canal do mundo com mais de 10 anos de mercado, presença nos países do Mercosul, EUA, África e Europa e acaba de entrar no mercado de marketing multinivel, seu novo canal de distribuição.
Temos agora a oportunidade de sermos pioneiros neste mega negócio, Um Empreendedor Independente Polishop.
Saiba todos os detalhes acessando o link abaixo:
http://sistemawinner.com.br/belon
Não deixe passar essa incrível proposta de negócios.
Sucesso,
Renato Belon
E-mail: belon.polishop@gmail.com
Msn: belonra@ig.com.br
Skype: renato.belon
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
As criações da era Jobs
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Rio, São Paulo e Brasília estão entre as 50 cidades mais caras do mundo, revela pesquisa
Indignados protestam contra mudanças no Facebook

Acostumados às antigas interfaces, esses internautas pedem o retorno do formato do chat, o fim das milhares de notificações para jogos que não participam e um pouco mais de clareza nas funções das timelines de assuntos principais e de tempo real (ferramenta que ainda não está disponível para todos).
Eles se movimentam na própria rede, sem serem (ainda) incomodados -- como palestinos que criaram uma página sobre a Intifada. Nos últimos dias, internautas brasileiros fizeram uma página de evento com o título auto-explicativo "Queremos o chat antigo de volta". A adesão tem sido boa: 95.337 usuários em pouco mais de uma semana. No 'manifesto', a falta de praticidade é a principal bandeira levantada.
"Ficou NADA prático colocar apenas 23 amigos numa lista fixa, sendo que nem todos estão online... e outra... agora para falar com alguem que tá na lista, só escrevendo o nome no 'procurar'", indigna-se o internauta Tchukamira Matheus Astarita, autor da página.
Sobraram farpas até para um convalescente Orkut. "Esse chat novo está parecendo aquelas ideiais bizarras que o Orkut tinha, de inventar atualizações ridículas", postou Alaide Aragão.
Para além dos chats, outra mudança na rede social que está causando irritação é a falta de critério nas notificações que chegam para os usuários. Antes, menções e respostas a posts vinham separadas de convites e bônus para os joguinhos do Facebook, como o Farmville, o Cityville e o Mafia Wars. Do dia para a noite, porém, tudo mudou e as notificações passaram a ir para um mesmo balaio. Isso fez com que muitas perguntas de amigos ficassem, literalmente, sem resposta.
Mas o troco veio rápido. Internautas postaram imagens que traziam mensagens como "eu não quero receber notificações do Cityville", com uma seta apontada para o seu avatar, em tom de protesto.
A última reclamação dos 'indignados' do Facebook ainda é ecoada à boca pequena. Lançada em caráter experimental há cerca de um mês, uma timeline paralela que traz atualizações em tempo real causa confusão entre os que foram agraciados com ela. Segundo esses usuários, não há como saber direito como a coisa funciona, tampouco desabilitá-la.
O Nas Redes procurou o Facebook, mas a assessoria do site no Brasil não respondeu ao blog até a tarde desta terça-feira (12). Se Zuckerberg pretende promover mais mudanças em seu site, será preciso, antes de mais nada, reforçar a interlocução com seus usuários. Mubarak que o diga.
Fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour Brasil é suspensa
Economia
Segundo o Gama/BTG Pactual, que estruturou a fusão, a proposta está suspensa por conta da negativa do Casino; documento destaca, no entanto, que a suspensão é temproária

Para fazer valer suas intenções, o empresário decidiu que todo o time de advogados com quem trabalhou nos últimos dias continuará. Diniz acredita que o acordo de acionistas possui brechas que podem ser questionadas com o intuito de manter-se no controle da rede varejista. Na avaliação dele, como o documento foi feito de forma amigável entre a família Diniz e o Casino – que dividem o controle da Wilkes, a holding que é dona da empresa –, é natural que haja pontos que possam ser discutidos. O clima entre os grupos empresariais, à época de formatação do contrato, era de fato tão tranquilo que ambos concordaram em entregar o trabalho a apenas um escritório de advocacia, o Tozzini Freire – procedimento que não é praxe no mercado. A ordem agora, na equipe que assessora a família Diniz, é destrinchar cada frase do acordo de acionistas em busca destes pontos que Abílio espera que possam ser reavaliados.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Cerimônia de abertura dos jogos reúne cinco mil pessoas
TribunaPorta a porta atrai Polishop e Unilever
MERCADO
O crescimento do negócio de venda porta a porta, mais conhecido como venda direta, atrai players de diferentes segmentos como a varejista Polishop, que vai aumentar sua presença nesse canal de vendas, além da indústria Unilever , que anuncia novo negócio também nesse mercado. O setor representa cerca de R$ 26 bilhões para o comércio brasileiro, e cresce a média anual de 18%. Este ano, o mercado deve seguir com evolução de dois dígitos, crê a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd). No caso da Polishop, que já atua na venda de diversos produtos, a entrada no varejo porta a porta está otimista e a empresa espera que este canal represente cerca de 8% do faturamento ao final do primeiro ano. Atualmente a marca já atua em canais como internet, loja, call center, revistas e televisão.
Polishop entra na era da venda direta
