quinta-feira, 30 de maio de 2013

MARKETING DE REDE É SEGURO????

Sei que muita gente se interessa pelo Marketing de Rede e também uma grande fatia deste interesse leva as pessoas acharem que o Marketing de Rede é uma Fraude, um Golpe, uma Pirâmide, e foi devido a isso que busquei informações e encontrei um ótimo conteúdo com tese em cerca de 200 faculdades e dentre elas Harvard, e tenho certeza que você vai tirar todas as suas dúvidas ao pensar que este método é ruim e negativo

O Marketing de Rede ou Multinível está sendo ensinado em mais de 200 faculdades. Após uma extensa pesquisa sobre a indústria do marketing de rede, desenvolveu-se critérios que uma empresa de marketing de rede deve atender a fim de torná-la uma oportunidade a mais desejável.

PRIMEIRA OBRIGAÇÃO:

A empresa deve ter pelo menos 18 meses de idade, pois 90% de todas as empresas de marketing de rede que não vingam, o fazem nos primeiros 18 meses. *A POLISHOP JÁ TEM 12 ANOS DE EXISTÊNCIA E R$ 1BILHÃO DE FATURAMENTO !*


SEGUNDA OBRIGAÇÃO:

A empresa deve ter um produto que é único e altamente consumível. Único, neste caso, significa que você tem um produto exclusivo que só pode ser comprado de distribuidores da sua empresa. Ter um produto que é altamente consumível significa poder repetir as vendas periodicamente, garantindo assim a lealdade dos clientes versus uma venda única, que necessita sempre de novos clientes.


TERCEIRA OBRIGAÇÃO:

Ela precisa ser uma oportunidade de início. Faculdades e Especialistas em MMN sugere que a oportunidade para se qualificar como inicial o número de distribuidores ativos existentes deve ser inferior a ½ de 1% da população (300 milhões nos Estados Unidos) no país onde a empresa de marketing de rede existe. Nos Estados Unidos esse número é igual a 1,5 milhão de pessoas. Faculdade e Especialisstas também afirmaram que se houver menos de 500.000 pessoas envolvidas, você estará na vanguarda de uma grande oportunidade. Se a empresa tem menos de 100.000 distribuidores, é considerado que esta seja uma oportunidade que acontece só uma vez na vida.

Existem quatro estágios de crescimento:

Fundação:

Isso geralmente dura 6 meses. Este é o período que a empresa desenvolve seus produtos e plano de marketing.
Concentração:
Este período dura de 2 a 4 anos quando a rede distribuidora é iniciada.

Momentum:

Este período dura de 2 a 4 anos também. Isto é, quando a empresa experimenta um crescimento fenomenal. Varejo e distribuição explodem em termos de expansão de crescimento. É durante este período que uma empresa praticamente varre todo o país. Quando as vendas de uma empresa chegarem a US $ 50 milhões anuais, que eles atinjam o que é chamado de ?massa crítica?. Além disso, aproximadamente 2/3 do crescimento da companhia com novos distribuidores ocorre durante este período. Quando uma empresa de Suplementos Nutricionais atingiu 50 milhões em vendas no varejo, saltou para 151 milhões, em apenas 12 meses. Eles também acrescentaram mais de 800 mil pessoas para sua organização. Vamos supor que você tenha uma organização que está dando um bônus para você de US $ 1.000 por mês. Quando a empresa atinge a massa crítica, os distribuidores automaticamente experimentam um aumento de dez vezes em seus ganhos. Em outras palavras, $ 1.000 por mês tornam-se $10.000 por mês. Esta é a razão para se envolver no início, pois você vai experimentar os benefícios desse crescimento explosivo.

Estabilidade:

Este período dura pela vida da empresa. Uma empresa de marketing de rede que se dedica ao sucesso dos seus distribuidores irá experimentar a longevidade, garantindo assim que um distribuidor ativo obtenha ganhos e crescimento contínuos.
Então agora você acredita que Marketing de Rede ou Marketing Multinível é algo sério e que pode mudar sua vida ?







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quarta-feira, 29 de maio de 2013

As Aparências Enganam!!

Sei que muitos já viram esse vídeo. Mas no MMN é a mesma coisa, vejo pessoas vislumbradas com aparências, eloquência e esquecem de investigar a pessoa e o negócio que estão entrando! Cuidado.


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PETIÇÃO: PELO FIM DAS PIRÂMIDES FINANCEIRAS

Após polêmica gerada em torno da empresa “TelexFREE” considerada pelo Ministério Público estar cometendo crime contra a economia popular (Pirâmide de Ponzi) e observando diversos esquemas semelhantes criados no único intuito de prejudicar milhares de consumidores, foi criada uma petição pública on-line com o objetivo de acabar com esses esquemas financeiros que infringem a lei nº 1521/51 de 26 de Dezembro de 1951, enfatizando. artigo Art. 2, inc. IX IX - obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes);
Solicitando por meio desta que cumpra-se de imediato o Art. 6º da mesma lei, e outros que se fazem necessários e são convenientes ao caso.
Art. 6º. Verificado qualquer crime contra a economia popular ou contra a saúde pública (Capítulo III do Título VIII do Código Penal ) e atendendo à gravidade do fato, sua repercussão e efeitos, o juiz, na sentença, declarará a interdição de direito, determinada no art. 69 , IV , do Código Penal , de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, assim como, mediante representação da autoridade policial, poderá decretar, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a suspensão provisória, pelo prazo de 15 (quinze) dias, do exercício da profissão ou atividade do infrator Que após isso sejam criadas leis específicas para haja uma fiscalização mais crítica impedindo a proliferação de novos esquemas.
Este abaixo-assinado será entregue ao MP - Ministério Público, PF - Polícia Federal, CVM - Comissão de Valores Mobiliários, ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas e Presidência da República –Dilma Rousseff.

Faça sua parte, assine essa petição no site http://www.mmnlegitimo.com.br/

Empresas citadas:

TelexFREE – Ympactus Comercial LTDA ME (CNPJ: 11.669.325/0001-88)

BBOM – Unepx Mil (Unepx Empreendimentos) – Bbrasil (CNPJs: 001.029.712/0001-04 - 01.269.472/0001-07 - 10.366.804/0001-62)



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Marketing Multinível Desconfiado.



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MMN Legítimo x Pirâmides Financeiras



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domingo, 26 de maio de 2013

Como escolher uma boa empresa de Marketing Multinível.


Ninguém sabe ao certo, mas os líderes e consultores de marketing multinível afirmam que nove em cada dez pessoas que se associam a uma empresa de marketing multinível desistem nos primeiros 90 dias.

Um dos motivos é a maneira pela qual a maior parte dessas pessoas entra no marketing multinível. Recebem um convite para conhecerem um negócio formidável através de uma reunião e muitas vezes sem nenhuma investigação posterior, apenas pelas informações passadas associam-se a uma empresa desconhecida, apenas pelas facilidades e vantagens apresentadas e/ou alegações exageradas nos ganhos oferecidos.

Aja de forma pro ativa, não aja passivamente. Não deixe que os outros decidam pelo seu ingresso. Procure por uma oportunidade que se encaixe com seu interesse. Não tome decisão pela emoção e sim pela razão. A primeira análise é quanto a legitimidade do negócio da empresa, separando o joio do trigo. Depois deve ser analisada a legalidade, confiabilidade, solidez da empresa. Pois se a empresa não passar nestes quesitos básicos, todo o resto é pura ilusão.

O que você está decidindo não é apenas a compra de uma passatempo, é uma escolha do investimento de seu dinheiro, de seu tempo, de seu talento e principalmente da sua reputação. Abaixo, seguem alguns indicativos para encontrar uma boa empresa neste mercado:

1 – Se é uma empresa nova ou desconhecida, a empresa está legalizada no país para atuar e recolhe os impostos devidos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que é peculiar no marketing multinível com a combinação de alguns  fatores pode resultar? É claro que uma companhia nova possa dar certo. No entanto em mais de 60 anos de marketing multinível 15.000 empresas abriram legalmente as suas portas. Porém, apenas poucas permanecem por mais de 25 anos.

2 – Se a empresa já tem algum tempo de vida no país, reúna o máximo de informações que puder do histórico da empresa. Há quantos anos está no mercado, faturamento, situação financeira através de balanços, nível de endividamento, classificação de crédito e número de cadastrados.

3 – Visite se possível a sede da empresa, ou fale com a companhia. Descubra quem são os presidentes, diretores e a equipe gerencial. Averigue a experiência que possuem com marketing multinível, suas reputações, responsabilidades e como lidam com os distribuidores. Procure conversar com distribuidores ativos da companhia.

4 – A empresa está associada  à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) www.abevd.org.br ? As boas empresas de vendas diretas que cumpriram as exigências apresentando os documentos solicitados são avaliadas para poderem ser aprovadas pela associação que legitima suas operações no mercado de venda direta, rege o código de ética deste setor e cria ações juntos aos órgãos governamentais para melhorar o setor. A empresa tem algumas referências de fontes independentes? Revistas, jornais, instituições, organizações, etc.

5 – Faça uma boa avaliação dos produtos/serviços oferecidos pela empresa. É aqui que muitos falham, pois muitos são compelidos a entrar no negócio, porque o produto é "mágico" ou "faz curas exóticas". Afirmações exageradas, intempestivas ou ilusórias  sobre um produto não só ferem a imagem dos profissionais de marketing multinível como também diminuem a credibilidade de uma empresa, podendo destruir até mesmo uma empresa com alto grau de integridade. Afaste-se de empresas ou de distribuidores que encorajam alegações exageradas, enganosas ou falsas sobre seus produtos e serviços. Seus produtos tem a autorização definitiva para comercialização do órgãos responsáveis em cada setor? Exemplo: se são suplementos nutricionais, da Anvisa, se são serviços telefônicos, da Anatel.

6 – Devem ser desestimuladas as compras de grande estoque de modo a se atingir níveis mais altos de qualificação (front loading) - Esta prática é nociva, principalmente quando incentivada junto a distribuidores novatos. A ênfase deve ser no auto-consumo e venda direta dos produtos ao consumidor final, até porque este é um caminho de duplicação que não depende da estocagem desnecessária de produtos.

7 – As empresas devem ter uma política de garantia dos produtos, com serviço de atendimento ao cliente e ao distribuidor com equipe de funcionários treinados para atender dúvidas sobre os produtos, plano de marketing, etc.

8 – Uma boa empresa oferece um plano de marketing equilibrado, que permita aos novos distribuidores começar a ganhar dinheiro mais rápido no início, com as próprias vendas. Cria uma estabilidade para a maioria que trabalha em tempo parcial. E oferece bonificações com percentuais substanciais para distribuidores top líderes que trabalham muitas vezes em tempo integral para manter a sua lealdade à empresa.

9 – Devem ser evitadas informações enganosas sobre os ganhos dos distribuidores - Os ganhos devem ser sempre uma média dos auferidos pelos distribuidores em cada categoria. Ganhos de poucos distribuidores que auferem altos rendimentos só devem ser mostrados como exceção. Nunca como regra.

10 – A empresa oferece ou apoia um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a desenvolverem suas equipes? Marketing multinível não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva. Se sua empresa incentiva apenas o cadastramento sem treinamento não é possível levar a sério essa empresa e por conseguinte seu negócio. Treinamento é fundamental para o sucesso em qualquer negócio verdadeiro e profissional.


11 – As empresas devem ter um código de ética e conduta no que diz respeito às atitudes de seus distribuidores - O distribuidor, ao assinar um contrato, deve antes ler e aceitar as normas e procedimentos e receber uma cópia do código. Assim a empresa poderá penalizar aqueles distribuidores que não seguirem tal código e, ao mesmo tempo, mostrará ao novo distribuidor sua seriedade nesta área. A maioria das empresas de marketing multinível legítimas no Brasil estão associadas à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) que rege o código de ética deste setor.

12 – A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar sua equipe? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover depois de algum tempo algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável. Nenhum profissional de marketing multinível permanece numa empresa por longo tempo apenas pelo lucro financeiro, mas pela motivação advinda de uma missão inspiradora da companhia e pela chance real de fazer uma diferença positiva na vida das pessoas com quem falar.

O sucesso não ocorre por acaso. Espelhar-se nas pessoas de sucesso na companhia que escolheu é a maneira mais inteligente de chegar onde se deseja. Veja aqui algumas dicas de como fazer funcionar o marketing multinível.




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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Como funciona este sistema.


O Marketing Multinível funciona para todos?
Essa pergunta poderia ser respondida com outras 2 perguntas:
Qualquer um pode ser médico? Qualquer um pode ganhar muito dinheiro como médico?
As respostas para estas 2 últimas perguntas servem exatamente para a nossa primeira pergunta.
A resposta é que qualquer um pode, desde que aprenda a exercer a profissão e quanto melhor aprender mais ganhos poderá ter, correto?
Aprender a exercer a profissão de médico exige além de formação numa faculdade de medicina, mais alguns anos de residência médica onde aprende na prática com profissionais habilitados e se quiser ganhar mais dinheiro ou ter resultados melhores precisará aprender com os melhores especialistas em sua área fazendo os cursos de especialização.
No Marketing Multinível, a sua formação básica pode ser ensinada através dos manuais de treinamento aos novos empreendedores da sua companhia de MMN e nos treinamentos promovidos pela companhia ou líderes que uma boa empresa de MMN precisa oferecer. Existem alguns bons livros que também ajudam ensinando os passos básicos (atenção: não recomendo, que pesquise apenas na internet e siga conselhos de pessoas que se dizem experts, gurus ou milionários em MMN sem comprovação ou apenas mostrando cheques ou bens e contando sua história e muitas vezes vendendo materiais). Não existe segredo, os passos básicos são fáceis de se conhecer, entretanto aprender de fato a prática desses conhecimentos básicos precisa ser acompanhada do seu patrocinador ou líder capacitado que estão entre as pessoas que compõem sua linha ascendente que  têm o papel fundamental de orientá-lo no curso das atividades. Crescer um grupo e obter sucesso sem este apoio é possível, porém é o mesmo que aventurar-se em qualquer outro negócio sem o conhecimento técnico de especialistas.
Sempre que alguém deseja abrir uma loja de roupas, um restaurante ou mesmo um consultório médico, não o faz sozinho. Além do conhecimento do negócio são necessários contadores, administradores, advogados e, dependendo da atividade, vários outros profissionais para orientá-lo no início de seus negócios. Começar um empreendimento sem este suporte ou tendo apenas o conselho de amigos, é correr o sério risco de fracassar logo nos primeiros meses de trabalho. E isto também vale quando falamos em Marketing Multinível!
Por isso aprender como funciona o Marketing Multinível de sua companhia não basta ler o manual ou mesmo ouvir algumas vezes o treinamento para o novo empreendedor. É necessário ter o aconselhamento/orientação de alguém que já tenha sucesso naquilo que você precisa aprender.

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Como escolher uma boa empresa de Marketing Multi-Nivel


Ninguém sabe ao certo, mas os líderes e consultores de marketing multinível afirmam que nove em cada dez pessoas que se associam a uma empresa de marketing multinível desistem nos primeiros 90 dias.
Um dos motivos é a maneira pela qual a maior parte dessas pessoas entra no marketing multinível. Recebem um convite para conhecerem um negócio formidável através de uma reunião e muitas vezes sem nenhuma investigação posterior, apenas pelas informações passadas associam-se a uma empresa desconhecida, apenas pelas facilidades e vantagens apresentadas e/ou alegações exageradas nos ganhos oferecidos.
Aja de forma pro ativa, não aja passivamente. Não deixe que os outros decidam pelo seu ingresso. Procure por uma oportunidade que se encaixe com seu interesse. Não tome decisão pela emoção e sim pela razão. A primeira análise é quanto a legitimidade do negócio da empresa, separando o joio do trigo. Depois deve ser analisada a legalidade, confiabilidade, solidez da empresa. Pois se a empresa não passar nestes quesitos básicos, todo o resto é pura ilusão.
O que você está decidindo não é apenas a compra de uma passatempo, é uma escolha do investimento de seu dinheiro, de seu tempo, de seu talento e principalmente da sua reputação. Abaixo, seguem alguns indicativos para encontrar uma boa empresa neste mercado:
1 – Se é uma empresa nova ou desconhecida, a empresa está legalizada no país para atuar e recolhe os impostos devidos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que é peculiar no marketing multinível com a combinação de alguns  fatores pode resultar? É claro que uma companhia nova possa dar certo. No entanto em mais de 60 anos de marketing multinível 15.000 empresas abriram legalmente as suas portas. Porém, apenas poucas permanecem por mais de 25 anos.
2 – Se a empresa já tem algum tempo de vida no país, reúna o máximo de informações que puder do histórico da empresa. Há quantos anos está no mercado, faturamento, situação financeira através de balanços, nível de endividamento, classificação de crédito e número de cadastrados.
3 – Visite se possível a sede da empresa, ou fale com a companhia. Descubra quem são os presidentes, diretores e a equipe gerencial. Averigúe a experiência que possuem com marketing multinível, suas reputações, responsabilidades e como lidam com os distribuidores. Procure conversar com distribuidores ativos da companhia.
4 – A empresa está associada  à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD)www.abevd.org.br ? As boas empresas de vendas diretas que cumpriram as exigências apresentando os documentos solicitados são avaliadas para poderem ser aprovadas pela associação que legitima suas operações no mercado de venda direta, rege o código de ética deste setor e cria ações juntos aos órgãos governamentais para melhorar o setor. A empresa tem algumas referências de fontes independentes? Revistas, jornais, instituições, organizações, etc.
5 – Faça uma boa avaliação dos produtos/serviços oferecidos pela empresa. É aqui que muitos falham, pois muitos são compelidos a entrar no negócio, porque o produto é "mágico" ou "faz curas exóticas". Afirmações exageradas, intempestivas ou ilusórias  sobre um produto não só ferem a imagem dos profissionais de marketing multinível como também diminuem a credibilidade de uma empresa, podendo destruir até mesmo uma empresa com alto grau de integridade. Afaste-se de empresas ou de distribuidores que encorajam alegações exageradas, enganosas ou falsas sobre seus produtos e serviços. Seus produtos tem a autorização definitiva para comercialização do órgãos responsáveis em cada setor? Exemplo: se são suplementos nutricionais, da Anvisa, se são serviços telefônicos, da Anatel.
6 – Devem ser desestimuladas as compras de grande estoque de modo a se atingir níveis mais altos de qualificação (front loading) - Esta prática é nociva, principalmente quando incentivada junto a distribuidores novatos. A ênfase deve ser no auto-consumo e venda direta dos produtos ao consumidor final, até porque este é um caminho de duplicação que não depende da estocagem desnecessária de produtos. 

7 – As empresas devem ter uma política de garantia dos produtos, com serviço de atendimento ao cliente e ao distribuidor com equipe de funcionários treinados para atender dúvidas sobre os produtos, plano de marketing, etc.
8 – Uma boa empresa oferece um plano de marketing equilibrado, que permita aos novos distribuidores começar a ganhar dinheiro mais rápido no início, com as próprias vendas. Cria uma estabilidade para a maioria que trabalha em tempo parcial. E oferece bonificações com percentuais substanciais para distribuidores top líderes que trabalham muitas vezes em tempo integral para manter a sua lealdade à empresa.

9 – Devem ser evitadas informações enganosas sobre os ganhos dos distribuidores - Os ganhos devem ser sempre uma média dos auferidos pelos distribuidores em cada categoria. Ganhos de poucos distribuidores que auferem altos rendimentos só devem ser mostrados como exceção. Nunca como regra.
10 – A empresa oferece ou apoia um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a desenvolverem suas equipes? Marketing multinível não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva. Se sua empresa incentiva apenas o cadastramento sem treinamento não é possível levar a sério essa empresa e por conseguinte seu negócio. Treinamento é fundamental para o sucesso em qualquer negócio verdadeiro e profissional.
11 – As empresas devem ter um código de ética e conduta no que diz respeito às atitudes de seus distribuidores - O distribuidor, ao assinar um contrato, deve antes ler e aceitar as normas e procedimentos e receber uma cópia do código. Assim a empresa poderá penalizar aqueles distribuidores que não seguirem tal código e, ao mesmo tempo, mostrará ao novo distribuidor sua seriedade nesta área. A maioria das empresas de marketing multinível legítimas no Brasil estão associadas à Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) que rege o código de ética deste setor.

12 – A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar sua equipe? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover depois de algum tempo algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável. Nenhum profissional de marketing multinível permanece numa empresa por longo tempo apenas pelo lucro financeiro, mas pela motivação advinda de uma missão inspiradora da companhia e pela chance real de fazer uma diferença positiva na vida das pessoas com quem falar.



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terça-feira, 21 de maio de 2013

O QUE VOCÊ ESTÁ VENDENDO AGORA?

Texto para empreendedores que ainda não saíram do armário. Se você não se considera um empreendedor, caso leia, por favor não se ofenda.

Num emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor da hora trabalhada. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: o seu tempo.

Mas o tempo é um ativo finito que não é distribuído a cada um por meritocracia, afinal todos têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas. No entanto, além do tempo que o empregado vende para a empresa, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, para se exercitar, para entretenimento, ações sociais, viagens, médico, dentista, para almoçar, jantar etc... Logo, este modelo empreguista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação as suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.

Apenas uma pequena minoria que ocupará o topo da pirâmide, chegará a cargos executivos e terá acesso, através de uma remuneração variável extra, a ganhos que a tornará privilegiada dentro deste modelo industrial. Mas em contrapartida, o seu tempo será ainda mais absorvido.

A solução para esta distorção não estaria em leis trabalhistas, em decisões governamentais ou em ações sindicais, pois a tentativa de excessivos e simplórios reajustes salariais aspirados, nem sempre seriam capazes de resolver este problema, mas ao contrário, poderiam inclusive provocar o seu agravamento, prejudicando o balanço das empresas e não atendendo`as expectativas dos investidores que colocaram o seu capital em risco, o que resultaria, em muitos casos, numa demissão em massa para equilibrar os balanços da companhia.

Sobre este tema, eu não penso numa solução sistêmica, tampouco numa solução que seria escolhida pelas grandes massas. Isso porque, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem alguns pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, os seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.

Há uma frase muito conhecida da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem esta realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário, que diz assim:

"Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos"

A solução para quem deseja se libertar deste modelo seria o entendimento de que vender TEMPO, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal o seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender o seu tempo, terá que sobreviver as custas do famigerado INSS.

Melhor do que vender TEMPO é vender o seu próprio PRODUTO ou SERVIÇO. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender o seu limitado tempo e passe a vender o seu próprio produto. Desenvolva a sua marca, o seu modelo de negócios, crie os seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros Países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc...
Tenha uma franquia on line acesse: 
http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite

Fazendo isso, você não mais será remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar o seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver neste estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.

Mas se vc não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro deste processo, ao invés de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (EQUITY), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (FUNDOS), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Neste estágio você passará a vender AÇÕES.

Comece vendendo o seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda o seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20% 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu emprendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.

Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações; somente existirá espaço para os que produzem e performam. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter o seu emprego, ou seja, o seu direito de vender o seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.

O que você anda vendendo ultimamente?
Não pense pequeno, mas tenha a coragem de começar pequeno e crescer com os seus próprios méritos.
Tenha uma franquia on line acesse: http://www.sistemawinner.com.br/BELON/hotsite

Esclarecendo Duvidas


Olá amigo(a), o meu nome é Renato Belon e posso te dizer que sou um apaixonado pelo Marketing Mult nível se você também assim como eu gosta de Mult nível, que bom pois temos algo em comum e se ainda não entrou ou não gosta e também têm dúvidas e medo, lhe peço que leia este artigo.
Com grande frequência recebo e-mails, msg, links e  etc falando sobre Mult nível, pois são muitas as empresas que oferecem várias oportunidades, que chega até nos deixar um pouco confuso, daí sujem as dúvidas sobre em qual entrar. 
     
  • Será que vale apena?
  • Tenho que pagar?
  • O que é MMN?
  • É pirâmide?
  • Essa empresa é séria?
  • Quem será dono dela?
  • Tenho vender algo?
Poder entrar em uma empresa de Mult nível e conseguir deslancharnela é o tipo da coisa que nem todos conseguem, isso por vários motivos que asvezes faz agente desiste dos nossos sonhos.
  • O medo
  • O imediatismo
  • A falta de persistência
  • Comprometimento
São várias questões a se pensar você não acha? mais depois depesquisar e analisar a sua idoneidade o seu dono, os seus produtos, tempode mercado, faturamento anual e conhecer várias pessoas felizes, eu conseguir encontrar e  decidi pela "POLISHOP". Ehoje eu percebo que fiz a escolha certa. Agora eu gostaria de te convidara conhecer essa empresa assim como um dia fui convidado, então o que achade fazer parte da maior empresa de Mult Nível genuinamente brasileira, paraconhecer sobre essa maravilhosa oportunidade visite o nosso site ou entre emcontato.Conhecer minha franquia on line: www.polishop.com.vc/belon


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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

AVISO! QUEM GOSTA APENAS DE TEXTOS BONITINHOS NÃO VAI GOSTAR DESTE POST.


Por Flavio Augusto, Canal Geração de Valor!
No mesmo momento em que vc desiste de seus projetos somente por causa das dificuldades encontradas no meio do caminho, vc também está desistindo de proporcionar uma melhor educação para seus filhos, de seu carro novo, de uma viagem inesquecível,
 de mais acesso a oportunidades para sua família e dentre outras coisas, de gerar empregos para pessoas que vc ainda nem conhece. Neste momento, vc está desistindo de si próprio.

Como posso afirmar isso? Simples. Em minha trajetória nos últimos 20 anos, tive vontade de desistir dezenas de vezes. Se tivesse desistido, não teria moral e nem autoridade pra escrever nada pra vc aqui no GV. Aliás, o GV nem existiria. Talvez eu tivesse uma página de piadas e quem sabe uma outra só pra reclamar do sistema como se ele fosse culpado de meus fracassos.

Se eu tivesse desistido como infelizmente MUITOS fazem, eu teria perdido o que eu sequer teria condição de imaginar que perderia: A minha própria identidade. Isso mesmo! Eu teria me tornado uma outra pessoa bem diferente daquela que vc acompanha todos os dias na página.

Isso significa que nossas escolhas diárias nos transformam em quem nós sonhamos ser ou nos transformam em nosso plano B, C, D, E... Z.

Pena que pouquíssimas pessoas pensam nisso na hora da pressão. Só pensam que tá doendo e choram. Só pensam em fugir. Nada mais.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Diferença entre os Ricos X Pobres

Veja a Diferença entre os Ricos X Pobres

Na realidade rico não é rico por que tem dinheiro, mas porque tem um espírito
totalmente diferente dospobres. 

A conseqüência é ter mais dinheiro.

Leia até o fim:

O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino acontece.

rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.

O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro pra não perder.

rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo pra agora.

rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. O pobre diz “não sou rico
 porque tenho filhos”.

O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas e as
toma como exemplos de mau caráter.

rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como ele,
 passam dificuldades financeiras e são fracassados.

rico diz “como posso ter isso”? O pobre diz “não posso ter isso”.

rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.

rico é um ótimo recebedor. O pobre é um péssimo recebedor.

rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.

O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo
 tempo dispêndio.

rico foca no patrimônio líquido. O pobre foca no rendimento mensal.

rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.

O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. O pobre identifica alguém como
 “rico” pelos bens materiais que exibe.

O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.

rico foca na solução. O pobre foca no problema.

rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir
se a compra vale à pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.

rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele. O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro.

O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa a vida o levar.

rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas
no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.

rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o
que adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”

rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.

O rico foca em oportunidades. O pobre foca em benefícios.

rico pensa grande. O pobre pensa pequeno.

Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado. Se o pobre ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.

Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.

O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até
 morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.

rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.

rico procura se aprimorar sempre. O pobre acredita que já sabe tudo.

rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo
eu já sabia que não daria certo”.

O rico encara um fracasso como um aprendizado. O pobre encara um fracasso como
 um alerta para nunca mais se arriscar.

rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.

E então, como você se vê depois de ler isso tudo? Junte-se ao time dos vencedores,
ao time dos“Ricos”, não só ricos financeiramente, mas ricos de informação.



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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sistema Winner

Polishop entra no mercado de Vendas Diretas e Multinível


Olá,

A Polishop já é a maior empresa multi-canal do mundo com mais de 10 anos de mercado, presença nos países do Mercosul, EUA, África e Europa e acaba de entrar no mercado de marketing multinivel, seu novo canal de distribuição.

Temos agora a oportunidade de sermos pioneiros neste mega negócio, Um Empreendedor Independente Polishop.

Saiba todos os detalhes acessando o link abaixo:

http://sistemawinner.com.br/belon
Não deixe passar essa incrível proposta de negócios.


Sucesso,


Renato Belon

E-mail: belon.polishop@gmail.com
Msn: belonra@ig.com.br
Skype: renato.belon

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

As criações da era Jobs


  • 25 de agosto de 2011|

  •  
  • 18h22|

  • Por Rafael Cabral
    Quais as tecnologias que definiram a era Steve Jobs à frente da Apple?
    SÃO PAULO – Veja tudo o que foi criado durante a ‘Era Steve Jobs’.

    Apple I (1976)
    O primeiro produto da Apple foi desenvolvido e construído à mão por Steve Wosniak, parceiro de Jobs, e servia principalmente para engenheiros e programadores de garagem como eles. Jobs foi quem criou toda a estratégia comercial do computador pessoal, que serviu de base para o primeiro grande sucesso comercial da marca.
    Apple II (1977)
    O Apple II foi o primeiro produto nascido da visão de computação de Jobs: o modelo foi o primeiro grande sucesso no mercado da computação pessoal. Enquanto empresas como IBM apostavam em produtos voltados para empresas e executivos, Jobs apostou que todos iriam querer ter um PC – precisamos dizer que ele acertou?
    Lisa (1983)
    O modelo Lisa foi o primeiro computador pessoal da Apple que experimentava uma interface gráfica, mais próxima do conceito de computação que temos hoje, com janelas, abas e ícones controlados pelo mouse. Considerado caro quando lançado, o modelo não engrenou, mas serviu de base para o sucesso Macintosh.
    Macintosh (1984)
    O Macintosh tornou os experimentos do Lisa mais comerciais e foi um dos primeiros computadores com uma interface gráfica a se sair bem nas vendas, principalmente por causa da agressiva campanha de lançamento da Apple, baseada no livro 1984 de George Orwell e em uma promessa de mundo moderno.
    Next (1989)
    Por causa de uma briga política pelo controle da Apple, Jobs foi forçado a deixar a empresa que criou em 1985. Após se demitir, o empresário começou vida nova com a NeXT Computers, uma nova fabricante de computadores dedicados aos executivos. O sucesso comercial da linha foi limitado, mas a equipe – formada principalmente por ex-engenheiros da Apple – desenvolveu experimentos interessantes com interfaces gráficas que foram aproveitados por outras empresas.
    Newton (1993)
    O Newton não está aqui por ter sido bem aceito – pelo contrário, quase ninguém comprou esse que foi o primeiro tablet criado pela Apple e lançado no longínquo ano de 1993. O modelo mostra que esse tipo de computação já vinha sido pensada dentro da empresa – só que, na época, a tecnologia ainda não possibilitava que o produto fosse tão moderno. O Newton parecia mais com um Palm do que com os tablets atuais.
    iMac (1998)
    Fácil de instalar e todo constrito à tela, o iMac foi o produto que simbolizou a volta de Steve Jobs à Apple, em 1996. Dois anos depois, o executivo lançava a linha de computadores coloridos, disputadíssimos no começo dos anos 90. Com o produto, a Apple começava a assumir sua atual cara, a de fabricante inovadora e com designs acima da média.
    iPod (2001)
    “Finalmente você poderá carregar mil músicas no seu bolso”, disse Steve Jobs na apresentação do iPod, não o primeiro mas o mais famoso dos mp3 players da era digital. Como o produto vendeu como água, acabou abrindo caminho para a entrada da Apple nos mercado móvel (com o sucessor iPhone) e de música (com a iTunes).
    iTunes Store (2003)
    Lançada em um momento de confusão por parte da indústria fonográfica, que na época processava os seus próprios clientes por causa da pirataria e travava uma batalha judicial em vão com o Napster e outros programas p2p, a iTunes Store foi por muitos anos a única opção de venda legal de música digital. Jobs se tornou um intermediário necessário entre a indústria da música e os ouvintes.
    iPhone (2007)
    O iPhone foi o primeiro smartphone – todos os outros que vieram foram inspirados no seu design baseado na sensibilidade aos toques e no seu conceito. Junto com o telefone/microcomputador pessoal, Jobs lançou a economia dos aplicativos, programas disponibilizados na App Store e com os quais se poderia transformar o antes estático celular em basicamente qualquer coisa – quase um canivete suíço.
    iPad (2010)
    fonte 
    A ideia do tablet já vinha sendo comentada por applemaníacos há anos, e milhares de fotos e notícias falsas sobre um virtual tablet da Apple já circulavam na internet. Foi aí que Jobs decidiu ressuscitar a ideia, só que focando no espaço que conseguiu no mercado digital (venda de hardware, aplicativos, intermediário da indústria da música e cinematográfica). O produto recriou o nicho dos tablets.
    http://blogs.estadao.com.br/link/as-criacoes-de-era-jobs/

    segunda-feira, 18 de julho de 2011

    Impressoras de etiquetas super modernas, balanças com Wi-Fi integrado e até uma caneta leitora de códigos de barras para pagamentos em internet banking, totalmente desenvolvida no Brasil. Mas, entre todas essas novidades, uma chamou a atenção em especial: esse sistema de pagamento com tecnologia RFID ou simplesmente identificação por radiofreqüência. "A tecnologia de radiofrequência faz com que a gente consiga, através de uma antena e da leitura de um chip, captar a informação sem precisar ler direto no código de barra, por exemplo", diz Grasiela Scheid, gerente comercial e marketing da fornecedora. O melhor exemplo de aplicação desse sistema é no supermercado. Funciona assim: os produtos têm uma etiqueta especial, com um chip embutido. Antenas em locais estratégicos emitem sinais de rádio que identificam essas etiquetas e fazem a leitura das informações dos produtos, como o preço. Ou seja: quando você chegar ao caixa, todos os produtos que estão no carrinho já foram identificados e a soma dos preços já está registrada. Aí, é só fazer o pagamento. Esse tipo de sistema já é realidade nos Estados Unidos. E agora, deve começar a aparecer no Brasil; afinal, já existem também por aqui empresas que fabricam tanto o equipamento leitor quanto as etiquetas especiais com chip integrado. Mas ainda faltam algumas detalhes para serem ajustados. "Em alguns produtos a tecnologia traria dificuldades para leitura, como nos congelados ou líquidos. Então, nós passamos a usar etiquetas mais caras, que voltam ao problema original: preço", diz Grasiela. Outra solução interessante é o que faz este aparelho. Bastante pequeno, mas cheio de entradas: câmera, leitor de código de barras, espaço para cartão de memória e até SIM card – aquele que vai no celular. Ele só não serve para sacar dinheiro, mas, acredite, é praticamente um banco móvel. "Você faz tudo o que você pode fazer em uma agência, o gerente pode ir até a casa do cliente ou na empresa para oferecer os mesmos serviços que ele oferece no banco, com essa mobilidade, segurança e criptografia" explica Henrique Castro, presidente Prime Technologies. Existem várias iniciativas já em curso que vão mudar nossa relação com o dinheiro. Quase todas envolvem o celular. O Google tem um projeto inovador. Mas existem vários outros exemplos. No link acima você conhece o sistema de pagamentos via celular. Confira!

    terça-feira, 12 de julho de 2011

    Rio, São Paulo e Brasília estão entre as 50 cidades mais caras do mundo, revela pesquisa



    Plantão | Publicada em 12/07/2011 às 16h00m
    O Globo
    RIO - Três cidades brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília - estão incluídas na lista das mais caras do mundo para expatriados, segundo pesquisa divulgada pela consultoria Mercer.
    RELEMBRE:São Paulo e Rio são as cidades mais caras da América Latina
    A capital paulista avançou 11 posições e tornou-se a 10ª de custo de vida mais alto do planeta. O Rio, aparece logo depois, na 12ª posição. Depois de saltar 37 posições, Brasília, a terceira mais cara do Brasil, também entrou no ranking mundial, onde aparece em 33º lugar.
    As três cidades mais caras do mundo são Luanda (Angola), Tóquio (Japão) e Jamena (Chade), segundo o levantamento.
    A pesquisa envolve 214 cidades em cinco continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 itens em cada lugar, inclusive moradia, transporte, alimentação, vestuário, utilidades domésticas e entretenimento. É considerada a mais abrangente pesquisa de custo de vida do mundo, desenvolvida para ajudar empresas multinacionais e governos a definirem os subsídios a funcionários expatriados.


    Indignados protestam contra mudanças no Facebook



     
    Após inflamar revoluções em ditaduras do mundo árabe e insuflar protestos de jovens desempregados na periferia europeia, o Facebook pode estar prestes a provar de seu próprio veneno. O motivo é aparentemente bobo se comparado às reivindicações que ecoaram nas praças Tahir ou Catalunya, mas as mudanças anunciadas por Mark Zuckerberg na semana passada já formam uma legião de indignados entre os 750 milhões de usuários da rede social. Nenhuma tem a ver com questões de privacidade, é bom ressaltar.

    Acostumados às antigas interfaces, esses internautas pedem o retorno do formato do chat, o fim das milhares de notificações para jogos que não participam e um pouco mais de clareza nas funções das timelines de assuntos principais e de tempo real (ferramenta que ainda não está disponível para todos). 

    Eles se movimentam na própria rede, sem serem (ainda) incomodados -- como palestinos que criaram uma página sobre a Intifada. Nos últimos dias, internautas brasileiros fizeram uma página de evento com o título auto-explicativo "Queremos o chat antigo de volta". A adesão tem sido boa: 95.337 usuários em pouco mais de uma semana. No 'manifesto', a falta de praticidade é a principal bandeira levantada. 

    "Ficou NADA prático colocar apenas 23 amigos numa lista fixa, sendo que nem todos estão online... e outra... agora para falar com alguem que tá na lista, só escrevendo o nome no 'procurar'", indigna-se o internauta Tchukamira Matheus Astarita, autor da página. 

    Sobraram farpas até para um convalescente Orkut. "Esse chat novo está parecendo aquelas ideiais bizarras que o Orkut tinha, de inventar atualizações ridículas", postou Alaide Aragão. 

    Para além dos chats, outra mudança na rede social que está causando irritação é a falta de critério nas notificações que chegam para os usuários. Antes, menções e respostas a posts vinham separadas de convites e bônus para os joguinhos do Facebook, como o Farmville, o Cityville e o Mafia Wars. Do dia para a noite, porém, tudo mudou e as notificações passaram a ir para um mesmo balaio. Isso fez com que muitas perguntas de amigos ficassem, literalmente, sem resposta. 

    Mas o troco veio rápido. Internautas postaram imagens que traziam mensagens como "eu não quero receber notificações do Cityville", com uma seta apontada para o seu avatar, em tom de protesto. 

    A última reclamação dos 'indignados' do Facebook ainda é ecoada à boca pequena. Lançada em caráter experimental há cerca de um mês, uma timeline paralela que traz atualizações em tempo real causa confusão entre os que foram agraciados com ela. Segundo esses usuários, não há como saber direito como a coisa funciona, tampouco desabilitá-la. 

    O Nas Redes procurou o Facebook, mas a assessoria do site no Brasil não respondeu ao blog até a tarde desta terça-feira (12). Se Zuckerberg pretende promover mais mudanças em seu site, será preciso, antes de mais nada, reforçar a interlocução com seus usuários. Mubarak que o diga.